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O projeto foi uma parceria dos produtores executivos do programa Trial, da NBC, com o proprietário da empresa de entretenimento ⚾️ de longa data Jimmy Wang, para apresentar as contas dos jogos da empresa.

O show, apresentado por Andy Johnson, foi lançado ⚾️ em 6 de junho de 2014, e contou com a presença de "30 Rock", Jimmy Fallon, o comediante Chris Isaakman, ⚾️ "Saturday Night Live", Katy Perry, Kanye West, o ator Chris O'Brien, Rob Mazzeo, o vencedor do Grammy Awards de 2015, ⚾️ Demi Lovato, Jennifer Aniston,

Chris Rock, Will Arnett, Will Smith, Nicole Kidman, e até mesmo as estrelas das séries de comédia ⚾️ "30 Rock" e "Lois Lane".

Foi apresentado por Jay-Z e Jay-Z, sendo produzido pelos The Beatles, "Live! Music Core" e The ⚾️ Band.

A Trial foi fundada em fevereiro de 2014 e estreou no "Titting on Tite" em 2 de junho de 2014.

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Sambas de Enredo 2016 é um álbum com as músicas das escolas de samba do Grupo Especial do Rio de 🧬 Janeiro para o carnaval do ano de 2016.

Foi lançado no dia 1 de dezembro de 2015, pela Universal Music em 🧬 parceria com a Editora Musical Escola de Samba.

[1] Foi o sétimo álbum mais vendido no Brasil em 2015.

[2] Pela jogo aviator como ganhar 🧬 vendagem, o CD foi certificado com discos de ouro e de platina pela Associação Brasileira dos Produtores de Discos.

[3] Pela 🧬 segunda vez foi lançado um DVD com clipes dos sambas com as imagens da gravação do disco.[4]

O disco foi gravado 🧬 e produzido entre outubro e novembro de 2015, após as agremiações realizarem suas disputas de samba-enredo.

Na primeira etapa da produção, 🧬 foram gravadas ao vivo, na Cidade do Samba, a bateria das escolas e o coro com a participação das comunidades.

Na 🧬 segunda etapa, foram gravadas as bases musicais e as vozes dos intérpretes no estúdio Cia.

dos Técnicos, em Copacabana, no Rio.

O 🧬 CD foi produzido por Laíla e Mário Jorge Bruno, com direção artística de Zacarias Siqueira de Oliveira, e arranjos musicais 🧬 de Alceu Maia, Jorge Cardoso e Rafael Prates.[5]

O álbum conta com participações especiais de personalidades da música brasileira como Maria 🧬 Bethânia (homenageada pelo enredo da Mangueira), Zezé Di Camargo & Luciano (homenageados pela Imperatriz); Lucy Alves (também na faixa da 🧬 Imperatriz); Xande de Pilares na faixa do Salgueiro; além de Martinho da Vila, Mart'nália e Arlindo Cruz, compositores do samba 🧬 da Vila Isabel, sobre Miguel Arraes, que participam da gravação da escola.

Campeã do carnaval de 2015, a Beija-Flor estampa a 🧬 capa do álbum e é a faixa de abertura do disco com um samba sobre o Marquês de Sapucaí.

Vice-campeão de 🧬 2015, o Salgueiro estampa a contracapa e apresenta um samba sobre a malandragem.

A faixa da Grande Rio homenageia a cidade 🧬 de Santos.

O samba da Unidos da Tijuca, que tem entre seus compositores Dudu Nobre, Gusttavo Clarão e Zé Paulo Sierra, 🧬 versa sobre a agricultura no Brasil e a cidade de Sorriso.

Samir Trindade é um dos compositores do samba da Portela, 🧬 jogo aviator como ganhar escola do coração.

A obra tem como tema as grandes viagens na história da humanidade.

Wander Pires também assina a obra 🧬 da jogo aviator como ganhar escola do coração, a Mocidade Independente de Padre Miguel.

O samba da São Clemente tem como tema os palhaços.

Na 🧬 faixa da União da Ilha, os deuses gregos chegam ao Rio para prestigiar as Olimpíadas de 2016.

De volta ao Grupo 🧬 Especial após nove anos no acesso, a Estácio de Sá apresenta um samba sobre São Jorge.

Crítica profissional e especialistas saudaram 🧬 o álbum como o melhor do gênero nos últimos tempos.

[6][7] A qualidade das obras refletiu nas notas do Desfile das 🧬 Escolas de Samba de 2016, em que sete dos doze sambas conquistaram a pontuação máxima no quesito samba-enredo.

[8] O samba 🧬 da Portela recebeu quase todos os prêmios do carnaval.

A Imperatriz Leopoldinense foi a primeira escola a divulgar seu tema para 🧬 o carnaval de 2016.

No dia 7 de março de 2015, a agremiação anunciou o enredo em homenagem à música sertaneja 🧬 e à dupla Zezé Di Camargo & Luciano.

[9][10] O lançamento oficial foi realizado na terça-feira, dia 10 de março, com 🧬 uma entrevista coletiva, num hotel na Barra da Tijuca, com a presença dos homenageados.

[11] O enredo "É o Amor...

que Mexe 🧬 com Minha Cabeça e me Deixa Assim...

Do Sonho de Um Caipira Nascem os Filhos do Brasil" foi assinado por Marta 🧬 Queiroz, Cláudio Vieira e Cahê Rodrigues (em seu quarto carnaval na escola).

A Imperatriz trocou seu diretor de bateria, contratando Mestre 🧬 Lolo, diretor de bateria da União do Parque Curicica nos três carnavais anteriores.

[13] A escola também trocou de intérprete oficial, 🧬 substituindo Nêgo por Marquinho Art'Samba, que estava na Unidos de Padre Miguel.

"Foi tudo muito rápido.

Nem férias eu tirei.

Assim que acabou 🧬 o desfile das Campeãs já começaram as conversas sobre a possibilidade deste enredo.

As conversas evoluíram, Zezé e Luciano toparam a 🧬 ideia e nós batemos o martelo.

Através da dupla vamos levar a música e o universo caipira para a Sapucaí.

E, principalmente, 🧬 vamos emocionar com essa linda história de amor na avenida, que é a história da família Camargo, que tem como 🧬 base o amor de Seu Francisco e Dona Helena.

" - Cahê Rodrigues, carnavalesco da escola, sobre a escolha do enredo.

O 🧬 Salgueiro foi a segunda escola a divulgar seu tema para 2016.

No dia 10 de março de 2015, a presidente da 🧬 escola, Regina Celi, anunciou o enredo "A Ópera dos Malandros", baseado no musical "Ópera do Malandro", de Chico Buarque.

[14] O 🧬 enredo foi desenvolvido pelo casal de carnavalescos Renato Lage e Márcia Lage junto com o Departamento Cultural da escola.

No dia 🧬 7 de abril de 2015, a São Clemente anunciou seu enredo, sobre a história dos palhaços.

O enredo "Mais de Mil 🧬 Palhaços no Salão" foi desenvolvido pela carnavalesca Rosa Magalhães em seu segundo carnaval na escola.

[16] Com a saída de seu 🧬 intérprete, Igor Sorriso, para a Unidos de Vila Isabel, a São Clemente promoveu seu cantor de apoio, Leozinho Nunes, que 🧬 integrava o carro de som da agremiação desde 2012.

Leozinho também foi um dos autores do samba de 2015 da escola.

[17] 🧬 Após conquistar o sétimo lugar no carnaval de 2015, o carnavalesco Paulo Barros se desligou da Mocidade Independente de Padre 🧬 Miguel, se transferindo para a Portela, onde desenvolveu um enredo autoral sobre as grandes viagens da Humanidade.

[18] O enredo "No 🧬 Voo da Águia, Uma Viagem Sem Fim...

" foi divulgado no dia 14 de maio de 2015.

[19] O intérprete Gilsinho retornou 🧬 à Portela após uma passagem de dois anos na Vila Isabel.

[20] Wantuir foi mantido como intérprete da escola, enquanto Wander 🧬 Pires se transferiu para a Estácio de Sá.

No dia 26 de maio de 2015, a União da Ilha do Governador 🧬 divulgou seu enredo, sobre o "espírito olímpico" da cidade do Rio de Janeiro, que sediaria as Olimpíadas de 2016.

[21] Responsável 🧬 pelo desfile da escola nos cinco carnavais anteriores, o carnavalesco Alex de Souza se transferiu para a Vila Isabel.

Para substituir 🧬 Alex, a União da Ilha contratou os carnavalescos Jack Vasconcelos e Paulo Menezes, que assinaram o enredo "Olímpico por natureza...

Todo 🧬 mundo se encontra no Rio".

[22] Décima colocada no carnaval de 2015, a Estação Primeira de Mangueira demitiu o carnavalesco Cid 🧬 Carvalho.

[23] Para substituir Cid, a escola contratou Leandro Vieira, que estava na Caprichosos de Pilares.

[24] No dia 8 de junho 🧬 de 2015, a Mangueira anunciou seu enredo, em homenagem à cantora Maria Bethânia, que estava completando cinquenta anos de carreira.

[25] 🧬 No dia 5 de setembro de 2015, morreu Luizito, o intérprete oficial da escola.

[26] Para ocupar o posto de Luizito, 🧬 a Mangueira promoveu Ciganerey, que desde 2009 era cantor de apoio do carro de som da agremiação.[27]

Leandro Vieira e Maria 🧬 Bethânia no Desfile das Campeãs de 2016.

"Homenagear a Bethânia é uma ideia que estava guardada na gaveta faz tempo.

Na Mangueira 🧬 especificamente me senti confortável para levar o projeto adiante já que aqui ele encontra terreno fértil para atingir a plenitude 🧬 de seu desenvolvimento.

Aos meus olhos, revela potencial para levar a escola ao resgate de seu período áureo.

O enredo junta vocações 🧬 tradicionalmente bem sucedidas na Mangueira: homenagem, aspectos nordestinos, cultura afro e universo musical.

Acredito que esses ingredientes serão os temperos da 🧬 nossa volta por cima.

" - Leandro Vieira, carnavalesco da escola e autor do enredo.

No dia seguinte ao pedido de demissão 🧬 de Paulo Barros, a Mocidade anunciou a contratação dos carnavalescos Alexandre Louzada (que estava na Portela) e Edson Pereira (carnavalesco 🧬 da Unidos de Padre Miguel, no acesso).

[28] À princípio, a escola divulgou um enredo autoral de Louzada, "alémdaimaginação", sobre tudo 🧬 o que a humanidade buscou encontrar e descobriu ser uma lenda.

[29] Mas no dia 8 de junho de 2015, a 🧬 agremiação anunciou a troca de seu enredo para o carnaval 2016.

No novo enredo, Dom Quixote conhece as mazelas brasileiras e 🧬 aponta na literatura a solução para os problemas enfrentados pela população.

[30] "O Brasil de La Mancha: Sou Miguel, Padre Miguel.

Sou 🧬 Cervantes, Sou Quixote Cavaleiro, Pixote Brasileiro" foi assinado por André Luís da Silva Junior, com desenvolvimento de Louzada e Pereira.

[31] 🧬 A Mocidade extinguiu a superdireção de jogo aviator como ganhar bateria, promovendo Mestre Dudu à único diretor da Não Existe Mais Quente.[32]

A Grande 🧬 Rio anunciou seu enredo no dia 9 de junho de 2015.

A escola decidiu homenagear a cidade de Santos.

O enredo "Fui 🧬 no Itororó Beber Água, não Achei.

Mas Achei a Bela Santos, e por Ela me Apaixonei...

" foi assinado por Roberto Vilaronga, 🧬 João Sérgio Ghanem e Fábio Ricardo (em seu terceiro carnaval na escola).

O título do enredo faz referência à Fonte do 🧬 Itororó, que originou a cantiga popular homônima.

[34] A Beija-Flor divulgou seu enredo no dia 8 de junho de 2015.

A escola 🧬 decidiu homenagear Cândido José de Araújo Viana, o Marquês de Sapucaí, que dá nome à avenida onde acontecem os desfiles 🧬 das escolas de samba.

[35] O enredo "Mineirinho Genial! Nova Lima - Cidade Natal, Marquês de Sapucaí - O Poeta Imortal" 🧬 foi desenvolvido pela comissão de carnaval da escola, formada por Laíla, Fran Sérgio, Victor Santos, André Cezari, Bianca Behrends e 🧬 Cláudio Russo.

A Estácio de Sá foi campeã da Série A (segunda divisão do carnaval) de 2015, garantindo seu retorno ao 🧬 Grupo Especial, de onde estava afastada desde 2007.

No dia 12 de junho de 2015, a escola anunciou seu enredo para 🧬 2016, sobre São Jorge.

Os carnavalescos Chico Spinoza, Tarcísio Zanon e Amauri Santos assinaram o enredo da escola.

[37] A Estácio contratou 🧬 Wander Pires, que estava na Portela, para formar um trio de cantores oficiais com os intérpretes Dominguinhos do Estácio e 🧬 Leandro Santos, campeões com a escola em 2015.

[38] Os três gravaram o samba da escola mas, antes do desfile, Leandro 🧬 e Dominguinhos se desligaram da agremiação.

[39] A Unidos da Tijuca anunciou seu enredo no dia 2 de julho de 2015.

"Semeando 🧬 Sorriso, a Tijuca Festeja o Solo Sagrado" foi assinado por Mauro Quintaes, Annik Salmon, Hélcio Paim, Marcus Paulo e Marcos 🧬 Roza.

O enredo abordou o desenvolvimento da agricultura no Brasil e homenageou a cidade de Sorriso, do Mato Grosso.[40]

A Vila Isabel 🧬 foi a última escola a anunciar seu enredo.

Após o carnaval de 2015, a agremiação passou por mudanças significativas.

A presidente da 🧬 escola, Elizabeth Aquino, renunciou ao cargo e seu vice, Luciano Ferreira, assumiu a presidência.

[41] A escola contratou o carnavalesco Alex 🧬 de Souza, que estava na União da Ilha.

[42] A Vila também trocou de intérprete, contratando Igor Sorriso, que estava na 🧬 São Clemente.

[43] No dia 6 de julho de 2015, a escola anunciou seu enredo, em homenagem ao político brasileiro Miguel 🧬 Arraes, morto em 2005.

Miguel completaria cem anos em 2016.

O enredo "Memórias do Pai Arraia Um Sonho Pernambucano, Um Legado Brasileiro" 🧬 foi assinado por Martinho da Vila e Alex de Souza.[44]

Escolha dos sambas [ editar | editar código-fonte ]

Vila Isabel e 🧬 Mangueira foram as primeiras escolas a definirem seus sambas para o carnaval de 2016.

As duas agremiações realizaram a final de 🧬 jogo aviator como ganhar disputa de samba-enredo na madrugada do domingo, dia 4 de outubro de 2015.

Na Vila Isabel, o resultado foi anunciado 🧬 por volta das cinco horas da manhã do domingo.

[45] A disputa da escola foi a de menor quantidade de obras 🧬 inscritas, apenas nove.

[46] A final foi realizada com quatro obras.

O samba dos compositores Martinho da Vila, André Diniz, Arlindo Cruz, 🧬 Mart'nália e Leonel venceu a disputa com dezenove votos dos vinte integrantes da comissão avaliadora.

Quatro mil pessoas passaram pela quadra 🧬 da escola, em Vila Isabel.

[47] Ana Arraes, Guel Arraes, Luisa Arraes e outros familiares de Miguel Arraes, homenageado do enredo, 🧬 estiveram presentes no evento.

[48] Após vencerem a disputa, os compositores promoveram mudanças na letra e na melodia do samba.

[49] Com 🧬 a vitória, André Diniz assina seu décimo sexto samba na Vila; Martinho assina jogo aviator como ganhar décima quinta obra na escola.

Arlindo venceu 🧬 jogo aviator como ganhar quarta disputa na agremiação; enquanto Mart'nália venceu pela primeira vez.

Leonel assina seu décimo terceiro, e último, samba na Vila.

O 🧬 compositor morreu assassinado meses após o final da disputa, em dezembro de 2015.[50]

"Fizemos muitos encontros, cada vez na casa de 🧬 um de nós.

Mas também usamos muito o WhatsApp.

A tecnologia ajuda, né? Composição tem que ser na hora.

Quando a letra vem 🧬 na cabeça você já grava no áudio e manda para todo mundo.

Quando a gente se reunia era só pegar os 🧬 áudios gravados.

" - Leonel, um dos compositores do samba, sobre o processo de composição da obra.[ 45 ]

Na Mangueira, o 🧬 resultado foi anunciado pelo presidente da escola, Chiquinho da Mangueira, por volta das quatro horas e trinta minutos da manhã 🧬 de domingo.

[51] Dos 34 sambas inscritos na disputa, três chegaram à final.

[52] A obra dos compositores Alemão do Cavaco, Almyr, 🧬 Cadu, Lacyr D Mangueira, Paulinho Bandolim e Renan Brandão venceu a disputa com 70% dos votos de um júri formado 🧬 por 43 mangueirenses de diversos segmentos da escola.

Com exceção de Lacyr, os demais compositores assinam um samba da Mangueira pela 🧬 terceira vez.

Mais de quatro mil pessoas passaram pela quadra da Mangueira.

[47] Tema do enredo da escola, Maria Bethânia participou do 🧬 evento.

[53] Posteriormente, a cantora lançou o álbum Mangueira: A Menina dos Meus Olhos com gravações do samba-enredo vencedor, e de 🧬 outras duas obras derrotadas na disputa da escola (os sambas das parcerias de Tantinho da Mangueira e de Nelson Sargento).[54]

A 🧬 Beija-Flor foi a terceira agremiação a escolher seu samba para 2016.

A final da disputa foi realizada na madrugada da sexta-feira, 🧬 dia 9 de outubro de 2015, na quadra da escola em Nilópolis.

[55] Dos 22 sambas inscritos no concurso, quatro chegaram 🧬 à final.

[56] Pela primeira vez numa disputa da escola, cada integrante da comissão julgadora declarou seu voto no palco da 🧬 quadra.

O samba dos compositores Marcelo Guimarães, Sidney de Pilares, Manolo, Jorginho Moreira, Kirraizinho e Diogo Rosa venceu o concurso com 🧬 mais de setenta votos.

[57] Sidney de Pilares assina seu quarto samba na escola; e Marcelo, seu terceiro.

Jorginho e Diogo venceram 🧬 a disputa da escola pela segunda vez.

Manolo e Kirraizinho assinam o samba da escola pela primeira vez.

[58] A Estácio de 🧬 Sá realizou a final da jogo aviator como ganhar disputa de samba-enredo na madrugada da sexta-feira, dia 9 de outubro de 2015.

Dos dezesseis 🧬 sambas inscritos no concurso, quatro chegaram até a final.

[59] A obra escolhida vencedora tem autoria de Júlio Alves, Edson Marinho, 🧬 Adilson Alves, Jorge Xavier, André Félix, Jorge Babu e Salviano.[60]

União da Ilha e Grande Rio realizaram as finais de suas 🧬 disputas na madrugada do domingo, dia 11 de outubro de 2015.

Na Grande Rio, o resultado foi anunciado por volta das 🧬 quatro horas da manhã de domingo.

[61] Das 23 obras inscritas no concurso da escola, cinco chegaram á final.

[62] O samba 🧬 escolhido vencedor foi composto por Márcio das Camisas, Mariano Araújo, Competência, Kaká e Dinho Artigliri.

Cerca de cinco mil pessoas estiveram 🧬 presentes no evento, na quadra da escola, em Duque de Caxias.

Entre os presentes estavam o prefeito da cidade de Santos, 🧬 Paulo Alexandre Barbosa, e o jogador Neymar, citado no enredo.

[63] Na União da Ilha, o resultado foi anunciado por volta 🧬 das seis da manhã de domingo.

Dos quinze sambas inscritos no concurso, quatro chegaram à final.

[64] A obra vencedora foi composta 🧬 por Marquinhus do Banjo, Capitão Barreto, Miguel, Roger Linhares, Paulo Guimarães, Dr.

Robson, Jamiro Faria e Gugu das Candongas.

[65] Mais de 🧬 quatro mil pessoas lotaram a quadra da escola, no Cacuia.

[66] A final da disputa de samba-enredo do Salgueiro foi realizada 🧬 na madrugada da segunda-feira, dia 12 de outubro de 2015.

Dos 48 sambas inscritos no concurso, dois chegaram à final.

[67] Passava 🧬 das cinco horas da manhã de segunda-feira, quando a presidente da escola, Regina Celi, anunciou a vitória do samba dos 🧬 compositores Marcelo Motta, Fred Camacho, Guinga do Salgueiro, Getúlio Coelho, Ricardo Neves e Francisco Aquino.

[68] Após a disputa, os compositores 🧬 fizeram pequenas alterações na letra.

No refrão principal, o verso "Se não acredita, bate de frente pra ver" foi alterado para 🧬 "Se não acredita, vem no meu samba pra ver", mais de acordo com a mensagem de paz do enredo.[69]

"Eu considero 🧬 minha melhor obra, tanto em melodia quanto letra.

Nossa parceria combinou que nós não iríamos terminar o samba sem que todos 🧬 estivessem satisfeitos.

Foi um samba feito com muito carinho.

" - Marcelo Motta, um dos compositores do samba do Salgueiro.[ 70 ]

Samir 🧬 Trindade é um dos compositores do samba da Portela.

A final da disputa da Portela foi realizada na madrugada do sábado, 🧬 dia 17 de outubro de 2015.

Mais de cinco mil pessoas estiveram presentes na quadra da escola, em Madureira.

Das 38 obras 🧬 inscritas no concurso da escola, três chegaram à final.

[71] O resultado final foi divulgado após as seis horas da manhã 🧬 de sábado.

[72] O samba dos compositores Wanderley Monteiro, Samir Trindade, Elson Ramires, Edmar Jr.

e Paulo Lopita 77 venceu a disputa 🧬 com 48 votos contra dois votos do samba da parceira de Noca da Portela, campeão no ano anterior.

A parceria liderada 🧬 por Toninho Nascimento e Luiz Carlos Máximo não recebeu votos.

Wanderley Monteiro assina seu quinto samba na escola.

[73] Autor de cinco 🧬 sambas da Beija-Flor, Samir Trindade passou a concorrer na Portela, escola da qual é torcedor, assinando jogo aviator como ganhar primeira obra na 🧬 agremiação.[74]

São Clemente, Mocidade e Unidos da Tijuca realizaram suas finais de disputa na madrugada do domingo, dia 18 de outubro 🧬 de 2015.

Na Unidos da Tijuca, o resultado foi anunciado por volta das quatro horas da manhã de domingo.

Dos quinze sambas 🧬 inscritos no concurso da escola, três chegaram à final.

[75] Venceu a obra dos compositores Dudu Nobre, Zé Paulo Sierra, Claudio 🧬 Mattos, Paulo Oliveira e Gusttavo Clarão.

[76] Na São Clemente, o resultado foi anunciado após as cinco horas da manhã de 🧬 domingo.

Das dezoito obras inscritas no concurso da escola, três chegaram à final.

[77] Venceu o samba dos compositores Rodrigo Índio, Alexandre 🧬 Araújo, Fábio Rossi, Vinícius Nagem, Amado Osman, Armando Daltro, Rodrigo Telles e Davi Dias.

[78] Na Mocidade, o resultado foi divulgado 🧬 após as seis horas da manhã de domingo.

Dos 33 sambas inscritos no concurso da escola, quatro chegaram à final da 🧬 disputa.

[79] Venceu o samba dos compositores Wander Pires, Jefinho Rodrigues, Marquinho Índio, Jorginho Medeiros, Domingos PS, Jonas Marques, Paulo Ferraz, 🧬 Lauro Silva e Lero Pires.

Pela primeira vez, Wander Pires assina um samba da jogo aviator como ganhar escola do coração.

Terceiro maior vencedor de 🧬 disputas da Mocidade, Jefinho assina seu oitavo samba na escola.

Marquinho Índio e Jorginho Medeiros assinam um samba da escola pela 🧬 sexta vez.[80]

Zé Katimba é um dos compositores do samba da Imperatriz.

Última agremiação a escolher seu samba para o carnaval, a 🧬 Imperatriz realizou a final da jogo aviator como ganhar disputa na madrugada da terça-feira, dia 20 de outubro de 2015.

Dos dezoito sambas inscritos 🧬 no concurso, três chegaram à final.

[81] O resultado foi anunciado após as duas horas da manhã de terça-feira.

Venceu o samba 🧬 preferido da comunidade, de autoria dos compositores Zé Katimba, Adriano Ganso, Jorge do Finge, Moisés Santiago e Aldir Senna.

[82][83] Responsáveis 🧬 por cantar o samba durante as eliminatórias, o intérprete Marquinho Art'Samba e a cantora Lucy Alves foram convidados pela escola 🧬 para gravar o samba no álbum e cantar a obra no desfile.[39][84]

"Exaltamos as coisas simples do homem do campo, o 🧬 estilo de vida baseado no amor, na humildade, que deveriam ser a essência da nossa vida.

Aqui na capital a gente 🧬 é cheio de preconceito, tem a mente poluída, esquece a pureza, a simplicidade, estas coisas básicas da vida.

E quando tocamos 🧬 no tema, não tem como não emocionar as pessoas.

" - Zé Katimba, um dos compositores do samba da Imperatriz, sobre 🧬 os temas abordados na obra.[ 85 ]

Gravação e lançamento [ editar | editar código-fonte ]

Cidade do Samba, onde foi gravada 🧬 a parte ao vivo do álbum.

O álbum foi produzido por Laíla e Mário Jorge Bruno, com direção artística de Zacarias 🧬 Siqueira de Oliveira, e arranjos musicais de Alceu Maia, Jorge Cardoso e Rafael Prates.

[5] Na primeira etapa, realizada entre 15 🧬 e 22 de outubro de 2015, cada escola levou determinada quantidade de componentes para a gravação do coro do samba 🧬 e ritmistas para gravarem a base da bateria, ao vivo, num estúdio montado na Cidade do Samba.

[86] Na segunda etapa, 🧬 foram gravadas, na Cia.

dos Técnicos Studio, em Copacabana, as bases instrumentais e as vozes dos intérpretes.

Pela segunda vez foi comercializado 🧬 um DVD com as imagens das gravações.

No ano anterior, o DVD não pode ser vendido por conta das exigências e 🧬 prazos estipulados pelo Ministério da Justiça para a classificação etária do produto.

Em 2014, foi comercializado o primeiro DVD da franquia.[4]

A 🧬 Liga Independente das Escolas de Samba (LIESA) promoveu uma festa de lançamento do álbum para convidados, na noite da terça-feira, 🧬 dia 1 de dezembro de 2015, na Cidade do Samba.

Acompanhadas pela bateria da campeã de 2015, Beija-Flor, cada escola apresentou 🧬 jogo aviator como ganhar obra com seus respectivos intérpretes, autores dos sambas, casais de mestre-sala e porta-bandeira, diretores e rainhas de bateria.

Pela primeira 🧬 vez, também foi realizada uma festa de lançamento com ingressos vendidos ao público.

Essa segunda festa foi realizada na sexta-feira, dia 🧬 4 de dezembro de 2015, na quadra do Salgueiro, e também contou com a apresentação das doze agremiações e seus 🧬 segmentos.[87][1]

Abre-alas de 2015 da Beija-Flor , representando a vegetação da Guiné Equatorial , estampa a capa.

Abre-alas do Salgueiro de 2015, 🧬 simbolizando um delírio indígena, estampa a contracapa do álbum.

Tradicionalmente, a capa do álbum e seu design visual remetem à escola 🧬 campeã do carnaval anterior, enquanto a contracapa remete à vice-campeã.

Na capa de Sambas de Enredo 2016 é utilizada uma imagem 🧬 do fotógrafo Henrique Matos com a visão frontal do carro abre-alas do desfile de 2015 da Beija-Flor, intitulado "A Árvore 🧬 da Vida e a Floresta Equatorial Africana".

Além do título do álbum, a capa contém a inscrição "Beija-Flor campeã 2015", nas 🧬 cores da escola, azul e branco.

Fabio Oliveira é o responsável pela arte da capa.[88]

A contracapa do álbum monstra uma imagem, 🧬 também do fotógrafo Henrique Matos, com a visão frontal do carro abre-alas do desfile de 2015 do Salgueiro, intitulado "Sonho 🧬 em Um Paraíso Delirante".

A imagem contém a inscrição "Salgueiro vice-campeã 2015" e o nome das escolas que compõem o álbum, 🧬 com letras nas cores vermelho e branco.

A capa do DVD é estampada por um desenho estilizado colorido de um rosto 🧬 usando uma máscara adornada com penas.

O visual não remete à uma escola específica.

A contracapa é um outro desenho estilizado de 🧬 um rosto mascarado, com as inscrições dos nomes das doze escolas de samba.

Tanto na capa como na contracapa, há ainda 🧬 a inscrição "Sambas de Enredo 2016" e "Escolas de Samba do Grupo Especial Liesa Gravado Ao Vivo na Cidade do 🧬 Samba".[5]

Tradicionalmente, a lista de faixas segue a ordem de classificação do carnaval anterior.

A primeira faixa é da campeã de 2015, 🧬 a Beija-Flor; a segunda é do vice-campeão, Salgueiro; e assim por diante.

A última faixa é da escola que ascendeu do 🧬 grupo de acesso, a Estácio de Sá, campeã da Série A de 2015 e promovida ao Grupo Especial de 2016.[5]1.

"Mineirinho 🧬 Genial! Nova Lima - Cidade Natal.

Marquês de Sapucaí - O Poeta Imortal!" (Beija-Flor)

A faixa de abertura do álbum é da 🧬 Beija-Flor, campeã do carnaval de 2015.

O samba homenageia Cândido José de Araújo Viana, o Marquês de Sapucaí.

A faixa abre com 🧬 a bateria da escola tocando os acordes iniciais do Hino Nacional Brasileiro.

Logo após, Neguinho da Beija-Flor dá seu grito de 🧬 guerra e inicia o samba.

A letra do samba começa apresentando o enredo ("Abriu-se a cortina do tempo / Emoldurando a 🧬 história a Beija-Flor, ô, ô, ô").

Os versos seguintes lembram a cidade em que nasceu o homenageado, Nova Lima, antiga Congonhas 🧬 de Sabará, em Minas Gerais e também faz referência ao ciclo do ouro mineiro ("De Nova Lima a poesia se 🧬 fez na genialidade do Marquês / Nasceu em Congonhas de Sabará / O mais puro ouro das Minas Gerais").

A transferência 🧬 de Cândido para Portugal, onde se formou em Direito na Universidade de Coimbra, é descrita no trecho seguinte ("Atravessou o 🧬 mar, no afã de conquistar conhecimento em terras lusitanas / Brilhou aos olhos da lei / Formou-se bacharel").

Após uma temporada 🧬 em Portugal, o Marquês retornou ao Brasil ("Fiel à nação, enfim regressou / A saudade apertou").

O refrão central do samba 🧬 faz referência à Independência do Brasil, uma vez que o Marquês participou do processo, integrando a primeira assembleia constituinte do 🧬 Brasil ("Ecoou um brado de resistência / Ao longe se ouviu a voz da Independência / Pelo Brasil, impera felicidade 🧬 / Já raiou a liberdade").

A segunda parte do samba lembra de outros atributos de Cândido, que também foi "poeta, músico, 🧬 escritor" e faz referência à rua onde, desde 1978, acontecem os desfiles das principais escolas de samba do Rio, que 🧬 é batizada de Marquês de Sapucaí ("O mineirinho que o Rio imortalizou / Teu chão floresce a nobreza pro samba 🧬 passar / Um templo sagrado à luz do luar / Apoteose de todo sambista").

O samba termina citando Tia Ciata e 🧬 o carnaval ("Artista! Herdeiro verdadeiro de Ciata / Que hoje te abraça aos pés da praça em mais um Carnaval").

O 🧬 refrão principal do samba exalta a Beija-Flor, citando seu apelido de "Deusa da Passarela", ganho pelo fato da escola ser, 🧬 até então, a maior vencedora de desfiles no Sambódromo da Marquês de Sapucaí ("Sou Beija-Flor, na alegria ou na dor 🧬 / A Deusa da Passarela, é ela!").

Também lembra que a escola venceu o primeiro desfile realizado na Rua Marquês de 🧬 Sapucaí, em 1978 ("Primeira na história do Marquês / Que na Sapucaí é soberana / De fato nilopolitana").2.

"A Ópera dos 🧬 Malandros" (Salgueiro)

Demonstração do samba do Salgueiro, que ficou conhecido como "Malandro Batuqueiro".

Inspirada na Ópera do Malandro, de Chico Buarque, a 🧬 obra tem como tema a malandragem.

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A faixa do Salgueiro é interpretada por Serginho 🧬 do Porto, Leonardo Bessa e Xande de Pilares.

Na primeira passada, cada intérprete canta um trecho da obra.

Na segunda passada, os 🧬 três cantam juntos.

A letra do samba começa fazendo uma saudação às entidades de rua como exús e pombas-giras ("Laroiê, Mojubá, 🧬 axé! / Salve o povo de fé, me dê licença!").

Os versos seguintes localizam o enredo da escola, que se passar 🧬 de noite, na rua.

Também faz uma referência à Zé Pelintra e descreve o figurino tipicamente ligado aos malandros, composto por 🧬 terno de linho, chapéu panamá e sapato bicolor ("Eu vou pra rua que a lua me chamou / Refletida em 🧬 meu chapéu / O Rei da noite eu sou / Num palco sob as estrelas / De linho branco vou 🧬 me apresentar / Malandro descendo a ladeira...

Ê, Zé! / Da ginga e do bicolor no pé").

O trecho seguinte cita um 🧬 verso da música "Viver do Amor", da Ópera do Malandro, e faz referência à Ópera dos Mendigos, obras que inspiraram 🧬 o enredo da escola (Pra se viver do amor pelas calçadas / Um mestre-sala das madrugadas").

O refrão central do samba 🧬 faz alusão à malandragem nos jogos ("Ê, filho da sorte eu sou / Vento sopra a meu favor / Gira, 🧬 sorte, gira, mundo, malandro deixa girar / Quem dá as cartas sou eu, pode apostar!").

A segunda parte do samba começa 🧬 fazendo referência ao envolvimento da malandragem com a boemia e à chamada "filosofia de boteco" ("O samba vadio, meu povo 🧬 a cantar / Dia a dia, bar em bar / Eis minha filosofia / Nos braços da boemia, me deixo 🧬 levar...").

Os versos seguintes fazem referência às favelas do Rio para simbolizar a malandragem carioca ("Eu vou por becos e vielas 🧬 / Chegou o barão das favelas").

O final do samba lembra o culto ao malandro nas religiões afro-brasileiras ("Quem me protege 🧬 não dorme / Meu santo é forte, é quem me guia / Na luta de cada manhã, um mensageiro da 🧬 paz / De larôs e saravás!").

O refrão central do samba exalta os malandros da comunidade salgueirense, lembrando também a ligação 🧬 do samba com a malandragem ("É que eu sou malandro, batuqueiro / Cria lá do Morro do Salgueiro / Se 🧬 não acredita, vem no meu samba pra ver / O couro vai comer!").3.

"Fui no Itororó Beber Água, não Achei.

Mas Achei 🧬 a Bela Santos, e por Ela Me Apaixonei..." (Grande Rio)

A faixa da Grande Rio é interpretada por Emerson Dias, e 🧬 tem como tema a cidade de Santos.

O samba faz referência à ciranda popular "Fonte do Itororó", que por jogo aviator como ganhar vez 🧬 se refere à fonte homônima situada aos pés do Monte Serrat, próximo ao Centro de Santos ("Vem pra ciranda, Ioiô...

No 🧬 Itororó vem Iaiá / Beber na fonte que me faz apaixonar").

A obra também faz referência à colonização portuguesa ("De além-mar 🧬 chega o colonizador") e ao saque de piratas ingleses à Santos, em 1591, que deu origem à lenda do milagre 🧬 de Nossa Senhora do Monte Serrat, padroeira da cidade ("Nossa Senhora...

Livrai essa terra do mal").

O samba também lembra o fim 🧬 da escravidão e a chegada de imigrantes para trabalhar nas lavouras de café ("Veio gente de todo lugar pra somar 🧬 / Liberdade, um grito ecoou ô, ô, ô / Nessa labuta tem aroma de café / É saboroso, todo mundo 🧬 botou fé").

O refrão central do samba faz referência ao sistema de bondes de Santos, que ajudou no progresso da cidade 🧬 ("Pode embarcar que o apito do bonde tocou / Pode embarcar que o progresso não pode parar").

A segunda parte do 🧬 samba começa fazendo alusão às praias da cidade, onde se destaca a prática do surfe ("Vem mergulhar nessas ondas, sentir 🧬 o prazer / Esporte é vida, lazer").

Em seguida, o samba lembra o principal clube de futebol da cidade, o Santos 🧬 Futebol Clube, apelidado de Peixe, e menciona o estádio do clube, Urbano Caldeira, conhecido pelo nome do bairro em que 🧬 se situa, Vila Belmiro ("Tá no gramado a paixão / Peixe, o orgulho da Vila / Celeiro do eterno campeão").

O 🧬 eterno campeão citado no trecho é Pelé, jogador revelado no Santos.

Pelé também é reverenciado nos versos seguintes ("Ê! Menino bom 🧬 de bola / No destino deu olé / Olé, olé / O atleta consagrado...

Majestade é nosso Rei Pelé").

Em seguida é 🧬 lembrado outro atleta revelado no Santos, o jogador Neymar ("Cavaleiro da paz...

Magia / Na corte tem Neymar...

Ousadia e alegria").

O refrão 🧬 principal do samba exalta a cidade homenageada e faz referência ao Porto de Santos ("Pisa forte, Grande Rio, é pura 🧬 emoção / Santos conquistou meu coração / Desembarquei no porto da felicidade / Quanta beleza pra curtir nessa cidade").4.

"Semeando Sorriso, 🧬 a Tijuca Festeja o Solo Sagrado" (Unidos da Tijuca)

A faixa da Unidos da Tijuca começa com uma introdução da bateria.

Com 🧬 quase um minuto de samba, o intérprete Tinga dá seu grito de guerra e inicia a obra.

A letra do samba 🧬 começa fazendo referência à criação do humano segundo a mitologia iorubá, ponto de partida do enredo da escola.

Segundo os iorubás, 🧬 Obatalá moldou o ser humano no barro com ajuda de Nanã ("Sou eu...

Do barro esculpido pelas mãos do criador").

A obra 🧬 faz alusão ao sol e à chuva, fenômenos da natureza vitais para a agricultura e o cultivo no campo; também 🧬 cita o Morro do Borel, berço da escola de samba ("São lágrimas que caem lá do céu / São raios 🧬 desse sol em meu olhar / Ao ver a agricultura do Brasil em meu Borel / Sagrada natureza a nos 🧬 abençoar").

A seguir, o samba faz referência ao trabalho de cultivo no campo ("Brota o suor que escorre na enxada / 🧬 Ara, planta, colhe em devoção").

O verde dos campos e a flora são mencionados no trecho seguinte ("E ver de perto 🧬 a cria alimentada / Flores que aquarelam a região").

O refrão central do samba versa sobre a vida no campo ("Sou 🧬 matuto sonhador em louvação / Lá no meu interior, a viola dá o tom / Vendo o campo colorido, cai 🧬 a noite a me envolver / Vou rogando ao Pai querido pra colheita florescer").

A segunda parte do samba faz referência 🧬 à fases de trabalho no cultivo do campo, como a germinação e a fertilização ("Vou levantando a poeira da terra 🧬 que aterra a magia do grão / Fertilidade é a arte do homem que cuida, protege seu chão").

O trecho seguinte 🧬 faz menção à cidade de Sorriso, reconhecida como a Capital Nacional do Agronegócio ("Um oásis de conhecimento / Pro país 🧬 é um exemplo, a tal capital / O meu negócio é isso, seu moço / Sorriso no rosto por esse 🧬 meu mundão rural").

O refrão principal do samba sintetiza o enredo e faz uma menção ao samba de 1999 da escola, 🧬 "O Dono da Terra" ("Salve a Mãe Natureza, a luz da riqueza / O dono da terra...

A inspiração / A 🧬 Tijuca festeja o solo sagrado em oração").5.

"No Voo da Águia, Uma Viagem sem Fim" (Portela)

Refrão principal do samba da Portela, 🧬 obra mais premiada do ano e nota máxima no carnaval.

Gilsinho e Wantuir dividem os vocais.

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A faixa da Portela é interpretada por Wantuir e Gilsinho.

Os dois intérpretes cantam o samba juntos, embora a voz 🧬 de Gilsinho se sobressaia.

O samba tem como tema as grandes viagens da Humanidade e é narrado pela águia, símbolo da 🧬 escola, através de seus voos.

O samba faz diversas referências à Portela.

O primeiro verso da obra ("Voar nas asas da poesia") 🧬 remete ao samba da Portela de 1976, "O Homem do Pacoval", que começa com o verso "Voando nas asas da 🧬 poesia".

O trecho "Abre a janela, pro mundo que Paulo criou" remete ao samba de 1971, "Lapa em Três Tempos", que 🧬 abria com o verso "Abre a janela formosa mulher / Cantava o poeta trovador".

O verso que antecede o refrão principal 🧬 ("Abram alas, vou me apresentar") remete ao refrão do samba de 1995, "Gosto que me Enrosco" ("Abram alas, deixa a 🧬 Portela passar").

Os primeiros versos do samba de 2016 fazem referência à mitologia grega e ao poema Odisseia, atribuído a Homero 🧬 ("Voar nas asas da poesia / Rasgar o céu da mitologia / E nessa Odisseia viajar").

A seguir, a águia, narradora 🧬 do samba, avisa que seus olhos vão guiar o ouvinte na travessia pelos céus, em referência também ao azul, cor 🧬 da Portela ("Meus olhos vão te guiar, na travessia / E no meu destino sem fim, cruzar o azul que 🧬 é tudo pra mim").

O verso seguinte faz referência às navegações marítimas ("Enfrentar tormentas e continuar a navegar").

No primeiro refrão do 🧬 samba, a águia faz referência ao fato dos pássaros poderem voar/viajar pra onde quiserem ("Oh, leva eu, me leva / 🧬 aonde o vento soprar, eu vou / Oh, leva eu, me leva / sou livre, aonde sonhar, eu vou).

A seguir, 🧬 a obra faz alusão às viagens extremas, em terras inexploradas ou lugares perigosos, sem a certeza de que se vai 🧬 retornar ("Quisera ir ao infinito / Sentir lugares tão bonitos / Em terras mais distantes me aventurar / Sem saber 🧬 se um dia vou voltar").

O segundo refrão do samba faz referência à viagem ao passado através da Paleontologia ("E mais 🧬 além, no elo perdido cheguei / No vai e vem, a chave da vida encontrei").

As grandes navegações comerciais em busca 🧬 de tesouros, também chamada de Era dos Descobrimentos, é lembrada no trecho seguinte ("Vou pedir passagem / Em busca do 🧬 ouro / O seu brilho me fascina / Quero esse mapa da mina, pra achar tesouros").

O samba também faz referência 🧬 às "viagens" virtuais, onde através das "janelas" da internet, se consegue chegar ao outro lado do mundo ("Abre a janela, 🧬 pro mundo que Paulo criou / Do outro lado alguém pode ver esse amor").

O Paulo citado no trecho é Paulo 🧬 da Portela, um dos fundadores da escola.

No final do samba, a águia encerra jogo aviator como ganhar viagem desfilando no carnaval ("Meus filhos 🧬 vêm me adorar / O samba reverenciar / Abram alas, vou me apresentar").

No refrão principal do samba, a águia profetiza 🧬 que a Portela vai conquistar mais um título (estrela) no carnaval e cita o bairro da escola, Madureira ("Eu sou 🧬 a Águia, fale de mim quem quiser / Mas é melhor respeitar, sou a Portela / Nessa viagem, mais uma 🧬 estrela / Que vai brilhar no pavilhão de Madureira").6."É o Amor...

Que Mexe com a Minha Cabeça e Me Deixa Assim...

- 🧬 Do Sonho de Um Caipira Nascem os Filhos do Brasil" (Imperatriz)

A faixa da Imperatriz homenageia a dupla Zezé Di Camargo 🧬 & Luciano e a vida sertaneja.

A faixa abre com a cantora Lucy Alves tocando sanfona e cantando o trecho da 🧬 obra que faz referência à música "É o Amor".

A seguir, o intérprete oficial da escola, Marquinho Art'Samba, em jogo aviator como ganhar primeira 🧬 gravação de disco do Grupo Especial, dá seu grito de guerra.

Lucy volta a cantar o samba agora, além da sanfona, 🧬 acompanhada também de pandeiro e cavaquinho.

A cantora leva a canção até o falso refrão central, quando chama Zezé Di Camargo 🧬 e Luciano, que levam o restante da música até o refrão, momento em que entra a bateria completa da escola 🧬 e o intérprete Marquinho assume o vocal.

A letra do samba está em primeira pessoa, como se fosse a própria dupla 🧬 narrando.

O samba começa com os narradores lembrando da vida que passaram no sertão ("Sagrada lida, vida sertaneja / Guardo as 🧬 lembranças lá do meu torrão / O galo canta, anuncia novo dia / Abre a porteira do meu coração").

A obra 🧬 descreve imagens de beleza poética da vida sertaneja, como dançar num campo de girassóis e imaginar uma "orquestra" de espantalhos 🧬 que, ao emitir jogo aviator como ganhar sonoridade, ajuda a proteger a plantação ("Ouvir a orquestra espantar, vibrar numa só voz / Dançar 🧬 ao vento...os girassóis").

A terra natal dos homenageados, Goiás, é lembrada no trecho "No amanhã hei de colher, o que hoje 🧬 for plantar / Visão que o tempo não desfaz / Dourada serra que reluz no meu Goiás".

O "falso refrão" central 🧬 faz referência à música sertaneja e cita símbolos do cotidiano do campo ("Sou o som do serrado brejeiro / Onde 🧬 a lua inocente vagueia / Berrante, peão, vaquejada / Tocando a boiada / A estrela que clareia / Sou matuta, 🧬 ribeira, caipira / Não desgoste de mim quem não viu...

ô / Paixão derramada na rima / O encanto da menina 🧬 / Um pedaço feliz do Brasil").

O trecho seguinte faz referência à cultura de Pirenópolis, cidade natal da dupla homenageada.

São lembradas 🧬 a Festa do Divino Espírito Santo, as Cavalhadas, e as romarias católicas ("Festa...

tem cavalhada e romaria / Risos...

os mascarados vêm 🧬 brincar / Na fé que une e faz o povo acreditar / Que um grande sonho pode se alcançar").

O pai 🧬 dos cantores, e principal incentivador da dupla, Francisco José Camargo é lembrado no trecho seguinte ("A esperança do pai...

brilhou / 🧬 Nos filhos que o Brasil...consagrou").

Emival, que formou a primeira dupla com Zezé, e morreu prematuramente num acidente de automóvel, é 🧬 lembrado como um "anjo caipira" ("Talento e arte, vitória e superação / Que um anjo caipira abençoou").

A seguir, o samba 🧬 lembra como começou a trajetória de sucesso da dupla, com o sucesso da canção "É o Amor", composta por Zezé 🧬 ("Se toda história tem início, meio e fim / A nossa começou assim").

No "falso refrão" que antecede o refrão principal, 🧬 o verso "É o amor" é cantado com a mesma melodia da obra de Zezé ("É o amor...

/ A receita 🧬 da alegria / Sentimento e magia / A razão do meu cantar / É o amor...

/ Minha escola na avenida 🧬 / A paixão da minha vida / Verde é minha raiz...Imperatriz").

O refrão principal do samba cita os instrumentos musicais cavaco 🧬 e a viola, simbolizando a mistura do samba com o sertanejo.

Também há uma referência à música "Romaria" de Renato Teixeira 🧬 ("Chora cavaco, ponteia viola / Pega a sanfona, meu irmão, chegou a hora / Sou brasileiro, caipira pirapora").7.

"O Brasil de 🧬 La Mancha: Sou Miguel, Padre Miguel.

Sou Cervantes, Sou Quixote Cavaleiro, Pixote Brasileiro" (Mocidade)

A faixa da Mocidade é interpretada por Bruno 🧬 Ribas.

Seguindo o enredo proposto pela escola, o samba narra a trajetória de Miguel de Cervantes, que desperta do "sono infinito" 🧬 e é guiado pela estrela-guia da Mocidade a conhecer o Brasil e suas mazelas ("Desperta, Cervantes, do sono infinito / 🧬 Que a luz da Estrela vai guiar") através de seu personagem, Dom Quixote, que é convocado para enfrentar os problemas 🧬 do país ("Quixote, cavaleiro delirante / Avante! Moinhos vamos vencer / Errante, acerta o rumo da história").

Quixote "repinta" a aquarela 🧬 do Brasil, retirando as manchas/problemas ("Pras manchas desse quadro remover / Pintar nessa tela a nova aquarela").

Um dos problemas encontrados 🧬 por Quixote são as questões raciais enfrentadas pelos negros, como racismo e desigualdade social ("E hoje enfim devolver / A 🧬 honra do negro, a tal liberdade / Que sempre haveria de ter").

O refrão central do samba faz menção aos escritores 🧬 Guimarães Rosa e Graciliano Ramos e à obra O Tempo e o Vento, de Érico Veríssimo, simbolizando que Quixote buscou 🧬 na literatura brasileira a solução dos problemas no país ("Ainda é tempo, eu vou contra o vento / Não há 🧬 de faltar bravura / De Ramos à Rosa, meu dom encontrei nos braços da literatura").

A segunda parte do samba começa 🧬 fazendo referência à Antônio Conselheiro, ao cangaço, e à obra Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, inspirações de Quixote para 🧬 lidar com as mazelas brasileiras ("Vai na fé...

Meu bom cangaceiro / Ser tão Conselheiro regando as veredas").

A seguir, o samba 🧬 faz alusão à ditadura militar brasileira, outra "mancha" repintada por Quixote ("Caminhando e cantando uma nova canção / Nas mãos 🧬 uma flor vai calar os canhões / Faz clarear as tenebrosas transações").

Nesse trecho, os versos fazem referência às músicas "Pra 🧬 não Dizer que não Falei das Flores", de Geraldo Vandré, e "Vai Passar", de Chico Buarque.

Os versos seguintes (" Lavando 🧬 a alma da Mocidade / Lançando jatos de felicidade") causou polêmica ao fazer referência à Operação Lava Jato e esbarrou 🧬 num duplo sentido, de conotação erótica, da expressão "lançando jatos de felicidade".

O verso "Numa ofegante epidemia que se chama carnaval" 🧬 também foi retirado da música "Vai Passar"; enquanto "É hora da Estrela que sempre vai brilhar!" faz alusão ao romance 🧬 A Hora da Estrela, da Clarice Lispector, além de fazer referência à estrela, símbolo da Mocidade.

O refrão principal do samba 🧬 encerra com um verso do Hino Nacional Brasileiro, indicando que o povo brasileiro não vai desistir de lutar por um 🧬 Brasil melhor ("Eu hei de cantar por toda vida / Minha Mocidade, escola querida / Nessa disputa...

Verás que um filho 🧬 teu não foge à luta!").8.

"Mais de Mil Palhaços no Salão" (São Clemente)

A faixa da São Clemente é interpretada por Leozinho 🧬 Nunes, que faz jogo aviator como ganhar primeira gravação de disco do Grupo Especial.

O samba, que tem como tema os palhaços, começa fazendo 🧬 referência ao teatro na Idade Média, quando os espetáculos, sempre de cunhos religiosos, mostravam a oposição entre o bem/Deus e 🧬 o mal/Diabo ("Que confusão, meu Deus do céu! / Foi travessura dos diabos").

O bobo da corte, funcionário da monarquia encarregado 🧬 de entreter o rei e rainha, é lembrado no verso seguinte ("O bobo irreverente do reino fez piada / A 🧬 corte encantada aplaudiu").

Ainda na Idade Média, as feiras reuniam artistas fazendo performances que futuramente seriam incluídas no circo ("Na feira, 🧬 em cena, a arte").

Em 1768, o sargento inglês Philip Astley montou um show mesclando exercícios equestres e apresentações de artistas 🧬 de feira, incluindo o palhaços ("Suspense! O show começou! / Montado na felicidade, surge o palhaço / O circo chegou!").

O 🧬 refrão central do samba lembra que o espetáculo criado por Philip se espalhou pela Europa, conquistando as crianças ("Alô, alô! 🧬 Alô, criançada, vai ter palhaçada / Quero ver você feliz / Dou cambalhota, pirueta! / Se chorar, faço careta / 🧬 Bravo! A plateia pede bis!").

A segunda parte do samba começa citando o bordão do Palhaço Carequinha ("Tá certo ou não 🧬 tá?").

A obra também lembra a presença do palhaço na Festa do Divino e na Folia de Reis (" Divino dom 🧬 do riso, é Carnaval / Na festa dos reis da folia ").

Os versos seguinte lembram a tradição de certos palhaços 🧬 em pintar a cara de branco ("A cara branca, o pastelão") e faz referência aos caras-pintadas, movimento estudantil brasileiro que 🧬 pediu o impeachment do presidente Fernando Collor ("Cara-pintada, voz de uma nação").

O samba ainda lembra que o primeiro samba foi 🧬 gravado no Brasil pelo palhaço Baiano (Pelo telefone mandaram avisar).

O trecho seguinte cita versos de uma cantiga popular cantada por 🧬 palhaços brasileiros ("O palhaço o que é? / É ladrão de mulher!").9.

"Olímpico por Natureza.

Todo Mundo se Encontra no Rio" (União 🧬 da Ilha)

A faixa da União da Ilha descreve a chegada dos deuses gregos no Rio de Janeiro para acompanhar as 🧬 Olimpíadas.

O intérprete Ito Melodia abre a faixa exaltando a "batida perfeita" das caixas de quatorze polegadas na bateria da escola, 🧬 característica resgatada por Mestre Ciça.

[97] A seguir, Ito dá seu grito de guerra e canta trecho do samba-exaltação da escola 🧬 ("Se um dia eu deixar de desfilar, pela União da Ilha, vou chorar") e inicia o samba-enredo.

A letra do samba 🧬 é narrada pela cidade do Rio de Janeiro.

O primeiro verso faz referência ao calor humano e à temperatura quente da 🧬 cidade ("Vem, chega mais perto, sente o meu calor").

A obra descreve a Ilha do Governador como o portal de entrada 🧬 da cidade ("Bem-vindo à Ilha do Governador!") e faz referência ao Cristo Redentor ("Braços abertos, vou te ver chegar").

Os deuses 🧬 gregos chegam à cidade do Rio ("Os deuses, por Zeus abençoados / Na terra onde o sol é mais dourado").

O 🧬 trecho seguinte exalta as belezas naturais da cidade ("É lindo meu amanhecer / Águas...

Que vão me banhar, serenas...

Descendo ao encontro 🧬 do mar / Vem nas minhas ondas mergulhar").

O refrão central do samba faz referência à prática de esportes integrada à 🧬 natureza da cidade como as trilhas em montanhas ("Trilhar caminhos de rara beleza / No solo sagrado, oh, Mãe Natureza!") 🧬 e os voos de asa-delta ou parapente ("Poder voar no azul infinito / Do alto sou ainda mais bonito").

A segunda 🧬 parte do samba começa fazendo menção aos cariocas e usa uma gíria local: "tipo assim" ("Ser carioca é tipo assim: 🧬 Paixão, prazer, amor sem fim").

Após conhecerem a cidade, os deuses se preparam para assistir às Olimpíadas do Rio ("Firma a 🧬 batida na palma da mão / Os jogos vão começar").

Os cariocas acolhem os deuses gregos, que se apaixonam pela cidade 🧬 ("Já somos todos irmãos / Os deuses querem ficar").

No trecho seguinte, deuses e cariocas "caem" no samba.

Há também uma citação 🧬 à música "Aquele Abraço", de Gilberto Gil ("E todo mundo cai no samba / Na ginga, no batuque e no 🧬 compasso / Alô, meu Rio, aquele abraço").

O refrão principal do samba faz menção à símbolos olímpicos como a medalha de 🧬 ouro e a coroa de louros ("Medalha de ouro a nossa União / Bordada nos louros do meu pavilhão / 🧬 A minha alegria encanta você / Meu maior desejo é vencer ou vencer / Ilha...

Razão do meu viver").10.

"Maria Bethânia: A 🧬 Menina dos Olhos de Oyá" (Mangueira)

Trecho do refrão central do samba da Mangueira na voz de Ciganerey.

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A faixa da Mangueira abre com um alusivo gravado a cappella pela homenageada do enredo, Maria Bethânia, 🧬 cantando o refrão principal do samba-enredo num esquema de pergunta e resposta com o coro da comunidade mangueirense.

A seguir, entram 🧬 a bateria da escola e um áudio de Luizito dando seu grito de guerra.

Uma homenagem ao intérprete, morto durante a 🧬 disputa de samba da agremiação.

Após essa introdução, Ciganerey dá seu grito de guerra e inicia a obra.

A letra do samba 🧬 está em primeira pessoa, como se a narração fosse da própria Bethânia.

A primeira parte da obra faz referência à religiosidade 🧬 da homenageada, enquanto a segunda parte faz alusão à jogo aviator como ganhar carreira.

Os primeiros versos do samba fazem menção à Iansã, orixá 🧬 "de cabeça" de Bethânia.

A entidade é relacionada aos raios e ventos, o que também é referenciado no trecho ("Raiou...

Senhora Mãe 🧬 da Tempestade / A jogo aviator como ganhar força me invade, o vento sopra e anuncia / Oyá...

Entrego a tia a minha fé").

Nos 🧬 versos seguintes, uma citação ao abebé, utensílio característico de Oxum, e uma saudação à Oxalá ("O abebé reluz axé / 🧬 Fiz um pedido pro Bonfim abençoar / Oxalá, Xeu Êpa Babá!").

O trecho também cita Nosso Senhor do Bonfim, lembrando que 🧬 Bethânia também é seguidora do catolicismo, tendo sido batizada e crismada na religião católica, fato que também inspira os versos 🧬 seguintes ("Oh, Minha Santa, me proteja, me alumia / Trago no peito o Rosário de Maria").

No refrão central da obra, 🧬 Bethânia se entrega ao samba da Mangueira ("Vou no toque do tambor...

ô ô / Deixo o samba me levar...

Saravá! / 🧬 É no dengo da baiana, meu sinhô / Que a Mangueira vai passar").

A segunda parte do samba começa lembrando o 🧬 primeiro sucesso de Bethânia como cantora, a canção "Carcará", interpretada no Show Opinião, produzido pelo Teatro de Arena ("Voa, carcará! 🧬 Leva meu dom ao Teatro Opinião").

A canção retrata o êxodo rural causado pela seca no sertão ("Faz da minha voz 🧬 um retrato desse chão").

O trecho seguinte lembra os espetáculos protagonizados por Bethânia que misturavam música e recitação ("Sonhei que nessa 🧬 noite de magia / Em cena, encarno toda poesia").

O verso seguinte lembra que a cantora é chamada de "Abelha Rainha 🧬 da MPB", apelido conquistado após fazer sucesso com a música "Mel", e cita um dos maiores sucessos de Bethânia, a 🧬 regravação da música "Fera Ferida", de Roberto Carlos e Erasmo Carlos ("Sou abelha rainha, fera ferida, bordadeira da canção").

A seguir, 🧬 é lembrado o samba de roda, característico de Santo Amaro da Purificação, cidade natal da cantora ("De pé descalço, puxo 🧬 o verso e abro a roda / Firmo na palma, no pandeiro e na viola").

O trecho seguinte lembra que foi 🧬 um circo que despertou em Bethânia, quando criança, o desejo de seguir carreira artística ("Sou trapezista num céu de lona 🧬 verde e rosa").

Outros dois sucessos na voz da cantora são lembrados a seguir: as músicas "Brincar de Viver", de Guilherme 🧬 Arantes, e "Explode Coração", de Gonzaguinha ("Que hoje brinca de viver a emoção / Explode coração").

O refrão principal do samba-enredo 🧬 começa citando a música "Brincar de Viver", com a mesma letra e melodia do verso que abre a referida música.

O 🧬 trecho utiliza a estrutura de pergunta-resposta, sendo que o último verso ("Não mexe comigo, eu sou a menina de Oyá") 🧬 é repetido, remetendo à característica rítmica do samba de roda.

O verso faz referência ao famoso refrão "Não mexe comigo, que 🧬 eu não ando só" da canção "Carta de Amor".11.

"Memórias do Pai Arraia - Um Sonho Pernambucano, Um Legado Brasileiro" (Vila 🧬 Isabel)

A faixa da Vila Isabel abre com três compositores da obra (Martinho da Vila, Mart'nália e Arlindo Cruz) cantando o 🧬 trecho do samba que antecede o refrão principal.

Martinho ainda anuncia o "Centenário de Miguel Arraes, o Pai Arraia" antes do 🧬 intérprete Igor Sorriso iniciar o samba.

A letra da obra está em primeira pessoa, como se a narração fosse de Miguel 🧬 Arraes, tema da canção.

O samba começa com o narrado/Miguel lembrando o sofrimento causado pela seca no sertão brasileiro ("Meus olhos 🧬 ficavam rasos d'água / A seca minha alma castigava / O sol queimava e rachava o chão / Até os 🧬 carcarás sofriam no sertão").

As populações ribeirinhas e suas moradias em palafitas erguidas em meio à maré, sobre tábuas e pedaços 🧬 de madeira precariamente arranjados, e sem saneamento e luz elétrica também aguçaram o senso de justiça em Arraes desde jovem 🧬 ("Cresci, sonhando renovar os sonhos / Revitalizar a vida / Que se equilibra sobre palafita / Dar pra gente tão 🧬 sofrida / Dignidade e amor / Dignidade e amor").

Como governador de Pernambuco, Arraes instituiu o Acordo do Campo, que obrigou 🧬 os proprietários de terras a pagarem um salário mínimo aos trabalhadores rurais ("Acordei o campo pra haver justiça").

Miguel trabalhou junto 🧬 com o arcebispo de Olinda e Recife, Dom Hélder Câmara, pela reforma agrária em Pernambuco.

Dom Hélder é citado no samba 🧬 como "o futuro santo" em relação ao processo de beatificação e canonização do bispo ("Com o futuro santo, fé nos 🧬 ideais / Despertei o povo para um novo dia / Brotou esperança nos canaviais").

O trecho seguinte lembra que, após a 🧬 assinatura do Acordo do Campo, as pessoas beneficiadas passaram a ver Arraes como um pai, se referindo a ele como 🧬 Pai Arraia.

O trecho também faz menção a cidade de Recife, da qual foi prefeito, através da origem do seu nome, 🧬 os arrecifes ("Com ternura me chamavam Pai Arraia / Onde os arrecifes desenham a praia").

Como prefeito de Recife, Arraes uniu 🧬 universitários, artistas e intelectuais para criar uma iniciativa que estimulou a educação, com foco na cultura popular.

O Movimento de Cultura 🧬 Popular reuniu personalidades como Ariano Suassuna e Paulo Freire ("Juntei os artistas e intelectuais / Pra fazer a cartilha no 🧬 cordel / Ensinar, abraçar a profissão / Buscando na arte a inspiração").

No trecho seguinte, o narrador do samba/Miguel agradece a 🧬 homenagem da Vila e compara a escola ao Movimento de Cultura Popular ("Tão bom cantarolar, me emocionar, estar aqui / 🧬 Pra ver na avenida, meu valor na mensageira Vila / Gente aguerrida que defende a tradição do seu lugar / 🧬 Um movimento de cultura popular").

O refrão principal do samba cita ritmos e manifestações culturais de Pernambuco, como Frevo, Maracatu e 🧬 o Galo da Madrugada ("Vem dançar o frevo e a ciranda / Silenciar jamais! / Tem maracatu na batucada / 🧬 E o Galo da Madrugada misturando os carnavais").[101]12.

"Salve Jorge! O Guerreiro na Fé" (Estácio de Sá)

Wander Pires é um dos 🧬 intérpretes da faixa da Estácio, sobre São Jorge.

A última faixa é da Estácio de Sá e tem como tema São 🧬 Jorge.

É a faixa de menor duração do álbum.

Dominguinhos do Estácio, Wander Pires e Leandro Santos dividem os vocais na gravação.

A 🧬 letra do samba está em primeira pessoa, sendo narrado por um fiel de São Jorge ("A pé eu vou / 🧬 Empunhando a lança do Santo Guerreiro/ Sou eu mais um filho de Jorge / Nesta legião, herdeiro fiel / Vou 🧬 seguir na missão").

O samba lembra que Jorge nasceu na Capadócia e enfrentou diversos desafios impostos pela imperador Diocleciano, vencendo todos 🧬 ("Na Capadócia nasceu, o menino lutou / Enfrentou desatino do imperador / O ser amado, admirado Invencível defensor").

O refrão central 🧬 do samba faz referência à oração de São Jorge ("Estou vestido com as armas de Jorge / Meus inimigos não 🧬 vão me alcançar") e ao fato do santo ser padroeiro de vários lugares em todo o mundo ("Tu és bondade 🧬 pelo mundo inteiro / Santo padroeiro, igual não há").

A segunda parte do samba faz referência ao leão, símbolo da Estácio 🧬 de Sá ("Rogar seus milagres em devoção / Fazer a criança virar um leão"); à ligação de São Jorge com 🧬 a lua ("Mesmo da lua por nós olhai"); à alvorada de Jorge, para comemorar o dia do santo ("Amanheceu, a 🧬 alvorada anuncia"); e ao fato de Jorge ser padroeiro de diversas cavalarias, incluindo a brasileira ("Divina alteza, senhor da cavalaria").

O 🧬 narrador lembra que São Jorge é padroeiro da Estácio de Sá e faz referência às feijoadas de São Jorge, realizada 🧬 em diversas escolas de samba ("Prepare o feijão, ê, baiana, põe tempero / Dá no couro batuqueiro / Pra minha 🧬 Estácio de Sá / Fazer da Avenida seu altar").

No refrão principal, o narrador lembra da passagem em que Jorge mata 🧬 um dragão, além de citar o manto do santo ("Sou teu fiel seguidor, meu cavaleiro / Por dia mato um 🧬 dragão, sou brasileiro / Estácio, veste seu manto carregado de axé / Salve Jorge, guerreiro na fé".

O álbum foi elogiado 🧬 pela ampla maioria dos especialistas.

Para o jornalista Fred Soares, "a safra de 2016 é uma das melhores dos últimos tempos 🧬 e equilibrada em alto nível.

Talvez a melhor leva de sambas desde meados dos anos 90.

O que mostra que o samba-enredo 🧬 é um gênero musical que é sujeito a idas e vindas e renasce, de forma altamente surpreendente".

Para o produtor musical 🧬 Chico Frota, não há, como em outros anos, "sambas de nível muito ruim, que fazem o folião pular a faixa 🧬 do CD"; o álbum apresenta "sambas de qualidade muito boa puxando a safra e outros, bastante interessantes, que devem propiciar 🧬 bons desfiles".

A Cult Magazine classificou o álbum como o melhor desde a década de 1990, apontando que o samba-enredo "voltou 🧬 a ser protagonista" dos desfiles.

[105] Os jornalistas Leonardo Bruno, Aydano André Motta, Ralph Guichard, Fábio Fabato, e o escritor Luiz 🧬 Antônio Simas também elogiaram a safra de sambas, destacando a qualidade dos enredos escolhidos pelas agremiações.[6][7]

Leonardo Lichote, do jornal O 🧬 Globo, elogiou o álbum, destacando a variedade de temas nos enredos escolhidos pelas escolas.

O jornalista elogiou os sambas de Imperatriz 🧬 ("talvez o mais bem-sucedido samba do ano"); da Unidos da Tijuca ("É bem sacada a melodia de moda de viola 🧬 do refrão"); da São Clemente ("funciona com leveza e clareza - em letra e música"); da Beija-Flor ("surpreende pela beleza 🧬 da melodia e da precisão no tema"); do Salgueiro ("lança um olhar fundo e envolvente sobre o já bem visitado 🧬 tema do malandro, com outro refrão empolgante"); da Mangueira ("É primorosa a forma como a Mangueira tece a trama, costurando 🧬 a história, a fé, a imagem e as canções da homenageada"); e da Estácio de Sá ("soube aproveitar, de forma 🧬 legítima e sem apelação, a popularidade do santo").

Para Lichote, o samba da Vila Isabel "faz bela graça com a dicção 🧬 do frevo e capricha no refrão, mas escorrega em certa verborragia"; enquanto a obra da Portela tem "desenvolvimento pouco inspirado".

Foram 🧬 criticados os sambas da Grande Rio ("falta criatividade aos versos, sobre a melodia que não ajuda"); da Mocidade ("Sem brilho, 🧬 ele costura referências fáceis, gratuitas e confusas"); e o "tom oficioso" do samba da União da Ilha.[103]

O jornalista Gustavo Fernando, 🧬 do site Heloisa Tolipan, de nota 10 para o samba da Unidos da Tijuca: "Poético, melódico e ainda assim, empolgante".

A 🧬 obra da Imperatriz também ganhou 10: "Uma obra antológica e emocionante".

A Estácio também teve nota 10: "Uma obra valente e 🧬 de letra primorosa.

E que ainda conta com dois excelentes refrões".

O samba do Salgueiro recebeu nota 9,9: "O Salgueiro possui um 🧬 grande samba, um dos melhores do ano, e muito devido a jogo aviator como ganhar elaborada letra".

A faixa da Mocidade ganhou nota 9,8: 🧬 "É um samba leve, valente e que transmite qualidade, mesmo com o confuso enredo".

O samba da Portela recebeu nota 9,7: 🧬 "a obra remete aos sambas dos anos 70 e 80.

O samba é leve, com ótimos trechos".

A obra da Beija-Flor também 🧬 ganhou 9,7: "é um bom samba apesar de se exceder com descrições didáticas em jogo aviator como ganhar primeira parte".

O samba da Mangueira 🧬 recebeu nota 9,5: "apesar de jogo aviator como ganhar interessante primeira parte, seus destaques melódicos são raros".

A faixa da Vila também ganhou 9,5: 🧬 "apesar da obra possuir uma letra elaborada em alguns momentos, falta à melodia força e originalidade.

A obra da Grande Rio 🧬 recebeu nota 9,4: "É inegável toda a ousadia da bateria e a excelente atuação do interprete Emerson Dias, que contribuem 🧬 para tornar o samba ainda mais empolgante".

São Clemente recebeu nota 9,3: "Apesar de ser um samba irregular, o entendo como 🧬 adequado ao enredo.Leve e animado".

O samba da União da Ilha recebeu a menor avaliação, nota 9: "O enredo é mal 🧬 trabalhado e a segunda parte do samba é absurdamente fraca".[107]

Para Marco Maciel, do site especializado Sambario, o "alto nível da 🧬 safra é o destaque do ano, com a Imperatriz se sobressaindo mais uma vez e tendo no retrovisor as belas 🧬 obras de Vila Isabel, Unidos da Tijuca, Portela, Mangueira e Salgueiro".

A faixa da Imperatriz recebeu nota 10: "o enredo sobre 🧬 a sagrada lida, vida sertaneja proporciona à verde-e-branco de Ramos pelo segundo ano seguido a honra de ser o melhor 🧬 samba do grupo".

O samba da Vila Isabel ganhou nota 9,8: "O complexo samba da azul-e-branco da parceria galáctica não é 🧬 daqueles que cativa na primeira audição.

Conforme você vai ouvindo, aos poucos você se rende, e suas muitas virtudes começam a 🧬 ser notadas".

A obra da Unidos da Tijuca ganhou nota 9,7: "a azul-e-amarelo desfilará seguramente com a jogo aviator como ganhar melhor obra desde 🧬 o histórico Agudás, de 2003".

A faixa da Portela também recebeu 9,7: "A obra, que narra a viagem da Águia a 🧬 fim de testemunhar grandes acontecimentos, mantém o louvável nível musical que a azul-e-branco vem trazendo desde 2012".

A Mangueira também teve 🧬 nota 9,7: "O hino mangueirense tem a emoção como predicado do primeiro ao último verso".

O samba do Salgueiro recebeu nota 🧬 9,6: "O samba da Academia esbanja valentia pra exaltar o malandro".

A obra da Beija-Flor ganhou nota 9,4: "a letra que 🧬 descreve a vida do Marquês chega a ser didática de tão direta, por vezes não disfarçando o rótulo de resumo 🧬 da sinopse, em especial na primeira parte".

A faixa da Grande Rio recebeu nota 9,3: "Animado e pra cima, possui partes 🧬 envolventes e divertidas de cantar".

A obra da Mocidade também ganhou 9,3: "a boa melodia aliada a mais uma ótima interpretação 🧬 de Bruno Ribas nos permite um samba de ótima audição no disco".

A Estácio também teve nota 9,3: "um samba valente, 🧬 mas coerente à posição ingrata de abrir os desfiles, com características mais funcionais, sem muitas inovações na melodia".

A obra da 🧬 São Clemente ganhou nota 9,2: "Obra mais funcional, com uma letra que faz o feijão-com-arroz de forma competente".

O samba da 🧬 União da Ilha recebeu a menor avaliação, nota 9: "A obra tem a melodia pra trás, sendo até melancólica em 🧬 alguns momentos".[84]

Bruno Malta, do site Ouro de Tolo, deu nota 10 para os sambas da Vila Isabel ("samba de extrema 🧬 qualidade") e da Imperatriz ("beleza poética e rimas da mais alta qualidade").

A obra da Unidos da Tijuca recebeu nota 9,9: 🧬 "A melodia apesar de muito bem construída, e bem concebida para letra, está excessivamente acelerada na gravação do CD, fazendo 🧬 com que jogo aviator como ganhar beleza fique um tanto despercebida na gravação"; o Salgueiro também recebeu 9,9: "Sem ser bobo em nenhum 🧬 momento, o samba canta a malandragem de forma primorosa"; a Mangueira também ganhou nota 9,9: "A segunda parte é bastante 🧬 adequada e antecede o ótimo refrão principal, que serve de alusivo para o momento mais emocionante do CD".

A faixa da 🧬 Beija-Flor recebeu nota 9,8: "Neguinho da Beija-Flor, apesar da categoria de sempre, tem jogo aviator como ganhar gravação prejudicada por conta da voz 🧬 um tanto rouca"; a Portela também recebeu 9,8: "O samba narra muito bem o enredo proposto pela escola".

Ganharam nota 9,7 🧬 os sambas: da Estácio de Sá ("A letra é bem construída e de fácil entendimento, pecando apenas em algumas rimas 🧬 mais simples de menos beleza poética"); da Grande Rio ("O samba é correto e tem uma letra adequada apesar de 🧬 uma ou outra rima mais pobre por causa do enredo"); da Mocidade ("O samba é bastante correto e tem uma 🧬 letra bastante adequada apesar de uma ou outra rima mais pobre por causa do enredo"); e da São Clemente ("O 🧬 samba da escola é bastante agradável e divertido, como é a cara da escola").

O samba da União da Ilha recebeu 🧬 a menor avaliação, nota 9,6: "Ito Melodia até tenta conseguir passar um algo a mais à composição e, mesmo não 🧬 sendo bem sucedido, faz uma bela gravação".[104][108]

Voz discordante, Luiz Fernando Vianna, da Folha de S.

Paulo, avaliou o álbum de forma 🧬 negativa, destacando que "o gênero (samba-enredo) vem sendo massacrado, há anos, por uma conjunção de interesses comerciais que obrigam os 🧬 sambas a serem velozes e furiosos".

Para o jornalista, os sambas "metralham palavras e se amparam em refrões fáceis para cativar 🧬 o público", sendo que "Salgueiro (cantando os malandros), e Portela (enredo indecifrável de Paulo Barros) se saíram bem nessa missão, 🧬 assim como Mangueira e Vila Isabel".

Para Vianna a Imperatriz tem o melhor samba do ano ("De maneira brilhante, Zé Katimba 🧬 e cia.

aproveitaram o famoso verso 'É o amor...

', com melodia e tudo.

E há, em toda a composição, achados poéticos e 🧬 melódicos").

O samba da São Clemente "não saiu dos clichês" e as obras de Mocidade e Estácio "contam com bons momentos, 🧬 mas deles já não nos lembraremos na quarta-feira de cinzas".

O jornalista apontou que a falta de patrocínio "deixou ainda mais 🧬 patéticos enredos caça-níqueis -e sambas próximos disso- como os de Beija-Flor (citando a cidade mineira Nova Lima), Grande Rio (a 🧬 paulista Santos), Unidos da Tijuca (agricultura) e União da Ilha (Rio olímpico)".

[106] Seis anos depois, em jogo aviator como ganhar crítica sobre os 🧬 sambas de 2022, o jornalista admitiu que se precipitou ao escrever que o samba-enredo era um gênero exaurido, pontuando que 🧬 composições como as da Mangueira de 2019 e 2020 mostram que o gênero está vivo.[109]

Vendas e certificações [ editar | 🧬 editar código-fonte ]

Sambas de Enredo 2016 foi o sétimo álbum mais vendido no ano de 2015 no Brasil, sendo certificado 🧬 com discos de ouro e platina pela Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD).[2]

O álbum ficou dez semanas consecutivas na 🧬 parada musical da Billboard de álbuns mais vendidos no Brasil, chegando a ocupar a primeira posição da tabela.[111]

Os sambas no 🧬 carnaval [ editar | editar código-fonte ]

A apuração do resultado do desfile das escolas de samba de 2016 foi realizada 🧬 na tarde da quarta-feira de cinzas, dia 10 de fevereiro de 2016, na Praça da Apoteose.

De acordo com o regulamento 🧬 do ano, a menor nota recebida por cada escola, em cada quesito, foi descartada.

As notas variam de nove à dez, 🧬 podendo ser fracionadas em décimos.[117]

Os sambas de Mangueira, Portela, Salgueiro e Unidos da Tijuca foram os únicos a receberem nota 🧬 máxima de todos os julgadores e, com os descartes, conquistaram trinta pontos no quesito.

As obras de Beija-Flor, Imperatriz e Vila 🧬 Isabel receberam uma nota abaixo da máxima, que foi descartada.

Com isso, as três escolas também somaram trinta pontos no quesito.

Os 🧬 sambas de São Clemente, Mocidade e União da Ilha foram os mais despontuados.

Abaixo, o desempenho de cada samba, por ordem 🧬 de pontuação alcançada.[8]

Legenda: Escola campeã Escola rebaixada 0 Nota descartada J1 Julgador 1 (Mauro Costa Júnior) J2 Julgador 2 (Eri 🧬 Galvão) J3 Julgador 3 (Clayton Fábio Oliveira) J4 Julgador 4 (Alfredo Del-Penho)

O samba da Portela recebeu a maioria dos prêmios 🧬 do carnaval de 2016.

Abaixo, os prêmios recebidos por cada samba:

Ao processo de elaboração do álbum se atribui os seguintes créditos:[5] 🧬 Produtor fonográfico: Editora Musical Escola de Samba LTDA.(Edimusa)

Direção artística: Zacarias Siqueira de Oliveira

Produção: Laíla e Mário Jorge Bruno

Assessoria de produção: 🧬 Gleide Mota Trancoso

Gravado por: Luiz Carlos T.

Reis e Mário Jorge Bruno (Ao vivo na Cidade do Samba, Rio de Janeiro, 🧬 RJ)

Unidade móvel: Spectacle

Responsável técnico: Dominique Chalhoub

Monitoração: Bend New Media

Técnico de monitor: Fabiano Marques, Pedro Paulo e Francisco Barbirato

Assistentes técnicos de 🧬 gravação na Cidade do Samba: José Sartori (Magro), Douglas Silvino (Garrafinha), Ernandi Leopoldino

Efeitos no estúdio: José Sartori (Magro)

Gravações adicionais no 🧬 estúdio: Mário Jorge Bruno

Assistentes técnicos de gravação no estúdio: Leonardo Carvalho e Luciano Scalercio

Mixado por: Luiz Carlos T.Reis

Masterizado por: Vanius 🧬 Marques

Assistentes de mixagem: Leonardo Carvalho e Luciano Scalercio

Coordenação de estúdio: Eusa Alves

Edição digital: Daniel Alcoforado

Revisão: Luiz Augusto (Revertexo) Projeto gráfico: 🧬 Jefferson Coutinho (Lêka), Alberto Vilar e Leandro Arraes (LA Studio)

Arte da capa: Fabio Oliveira

Fotos da capa e da contracapa: Henrique 🧬 Matos

Arregimentação das escolas de samba: Zacarias Siqueira de Oliveira

Arregimentação, harmonia e percussão: Flávia Barbosa

Arranjo / regência: Alceu Maia (faixas 4, 🧬 6, 8, 11), Jorge Cardoso (faixas 1, 2, 3, 5, 7, 10, 12) e Rafael Prates (faixa 9)

Coro: Comunidades de 🧬 todas as escolas

Diretores de bateria: Rodney (Beija-Flor); Marcão (Salgueiro); Thiago Diogo (Grande Rio); Casagrande (Tijuca); Nilo Sérgio (Portela); Lolo (Imperatriz); 🧬 Dudu (Mocidade); Gil e Caliquinho (São Clemente); Ciça (União da Ilha); Vitor Hugo (Mangueira); Wallan Amaral (Vila Isabel); Chuvisco (Estácio 🧬 de Sá) Base Cavaquinho: Rafael Prates, Alceu Maia e Hugo Bruno

Violão de sete cordas: Hudson Santos, Luís Filipe e Rafael 🧬 Prates

Complementos de harmonia: Marcelo Nami (cavacolão, cavaquinho, violão de aço, violão de 12 cordas, violão, viola, viola caipira); Alceu Maia, 🧬 Julio Assis, Betinho Santos, Alan Vinícius (Cavaquinho); Nélio Jr.

(teclado); Luís Filipe (violão); Abel Luiz (viola caipira); Jorge Costa Show (berrante); 🧬 Rafael Prates (violão de 7 cordas, violão de 12 cordas); Lucy Alves (Sanfona)

Complementos de percussão: Mestre Casagrande (pandeiro); Filipinho (pandeiro, 🧬 tantã, tamborim); Binho Percussão (outros complementos de percussão)

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