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O Esporte na América do Sul é muito praticado e difundido.

A organização que regulamenta o desporto a nível continental aos 🔑 comitês olímpicos nacionais é a Organización Deportiva Sudamericana (ODESUR).

Os Jogos Sul-americanos é o evento máximo desportivo continental que acontece a 🔑 cada quatro anos.

Esportes e popularidade [ editar | editar código-fonte ]

O desporto mais popular indubitavelmente é o futebol, representado pela 🔑 Confederação Sul-americana de Futebol a CONMEBOL.

O torneio mais importante a nível de seleções nacionais é a Copa América, enquanto em 🔑 clubes é a Taça Libertadores da América.

No cenário internacional as seleções nacionais de futebol estão entre as melhores do mundo 🔑 que inclui: Brasil, Argentina, Uruguai, Colômbia e Chile.[1]

Além do futebol, destacam-se principalmente os esportes coletivos muito praticados no continente: o 🔑 basquetebol tem grande popularidade e conquistas a nível mundial, o voleibol é outro desporto muito difundido, destacando-se Brasil, Argentina e 🔑 Peru.

Dentre outros desportos destacam-se beisebol, rugby union, tênis, hóquei sobre a grama, vôlei de praia, futsal e automobilismo.

A Argentina tem 🔑 uma importante seleção de rugby, Los Pumas.

O beisebol é o principal esporte na Venezuela.

Artes Marciais Mistas e Jiu-jitsu Brasileiro [ 🔑 editar | editar código-fonte ]

Nas artes marciais mistas (MMA), o Brasil é figura predominante no cenário internacional, tendo produzido vários 🔑 campeões como Anderson Silva, José Aldo, Lyoto Machida, Vitor Belfort, Royce Gracie, Wanderlei Silva, Minotauro, Mauricio Rua, Murilo Bustamante, Junior 🔑 dos Santos, Rafael dos Anjos, Fabrício Werdum, Alex Pereira, Amanda Nunes e muitos outros.

Argentina, Venezuela, Colômbia, Chile, Equador e Uruguai 🔑 já tiveram lutadores no MMA, mas até hoje nenhum deles conquistou o título de campeão.[2][3]

O Jiu-jitsu brasileiro originou-se no Brasil 🔑 na década de 1910 e enfatiza técnicas de luta de chão e técnicas de submissão envolvendo fechaduras e estrangulamentos.

Hélio Gracie 🔑 tinha uma constituição bastante pequena e mudou o jiu-jitsu (originário do Japão) para ser usado por qualquer pessoa em uma 🔑 situação real de luta.

O Gracie Jiu Jitsu tornou-se conhecido internacionalmente na década de 1990, devido aos habilidosos lutadores da família 🔑 Gracie, nomeadamente Hélio Gracie, Royce Gracie e Rickson Gracie, que também são responsáveis ​​por divulgar a prática do "vale tudo", 🔑 que evoluiu para torneios de artes marciais mistas como PRIDE, DREAM e UFC.[4][5]

O Brasil é o país que mais se 🔑 destaca no atletismo do continente, com inúmeros medalhistas em Jogos Olímpicos e Mundiais.

Os atletas que mais se destacam no país 🔑 são: Adhemar Ferreira da Silva, Joaquim Cruz, Maurren Maggi, Thiago Braz, Vanderlei Cordeiro de Lima, João Carlos de Oliveira, Robson 🔑 Caetano, Fabiana Murer, Alison dos Santos, Nelson Prudêncio, Jadel Gregório, Zequinha Barbosa, Sanderlei Parrela, Claudinei Quirino, Vicente de Lima, André 🔑 Domingos, Édson Ribeiro , Caio Bonfim, Rosângela Santos, Letícia Oro Melo, Mauro Vinícius da Silva e Darlan Romani.

Colômbia com Caterine 🔑 Ibargüen, Ximena Restrepo, Anthony Zambrano e Sandra Arenas, Venezuela com Yulimar Rojas, Equador com Jefferson Pérez, Argentina com Delfo Cabrera, 🔑 Juan Carlos Zabala, Noemí Simonetto e Reinaldo Gorno também contribuem para a evolução do esporte no continente.

O continente tem grande 🔑 tradição em competições como o salto triplo, e sedia eventos importantes como a Corrida de São Silvestre.[6][7][8]

O basquete é particularmente 🔑 popular na América do Sul.

Uma das conquistas mais importantes foi a medalha de ouro da Argentina no Basquete Masculino nos 🔑 Jogos Olímpicos de Verão de 2004.

A Argentina venceu o Campeonato Mundial em 1950.

No Brasil, o basquete se tornou popular com 🔑 a seleção brasileira de basquete vencendo o Campeonato Mundial duas vezes (1959, 1963) e o bronze olímpico 3 vezes.

Oscar Schmidt 🔑 é o jogador brasileiro mais renomado.

A seleção brasileira feminina de basquete também é uma das melhores do mundo, tendo conquistado 🔑 o Campeonato Mundial de Basquetebol Feminino de 1994, o vice-campeonato olímpico em 1996 e o bronze olímpico em 2000, e 🔑 com três jogadoras no Hall da Fama: Hortência Marcari, Maria Paula Silva e Janeth Arcain.

Além disso, na Venezuela, Uruguai, Chile, 🔑 Colômbia e Paraguai, o basquete é amplamente praticado e muito popular.

O Mundial aconteceu sete vezes na América do Sul: Argentina 🔑 (1950, 1990), Brasil (1954, 1963), Chile (1959), Uruguai (1967) e Colômbia (1982).[9][10]

O boxe é muito popular na maioria dos países 🔑 da América do Sul.

A Argentina tem 40 campeões mundiais - os boxeadores historicamente mais importantes são: Carlos Monzón, Horacio Accavallo, 🔑 Santos Laciar, Juan Martin Coggi , Nicolino Locche, Victor Galindez, Jorge Castro, Marcela Acuña e Sergio Martinez.

No Brasil, Eder Jofre, 🔑 Acelino "Popó" Freitas, Maguila, Miguel de Oliveira, Valdemir Pereira, Rose Volantê e Patrick Teixeira são ex-campeões mundiais.

Nas Olimpíadas, o Brasil 🔑 conquistou a medalha de ouro na categoria de até 60 kg com o lutador Robson Conceição, sendo o primeiro ouro 🔑 olímpico do boxe brasileiro.

Hebert Conceição também foi campeão olímpico.

Outros medalhistas olímpicos do Brasil foram Servílio de Oliveira, Yamaguchi Falcão, Esquiva 🔑 Falcão, Abner Teixeira, Adriana Araújo e Beatriz Ferreira.

Outros países que tiveram campeões mundiais de boxe são Chile, Colômbia, Uruguai e 🔑 Venezuela.

Nos Jogos Olímpicos, boxeadores da Argentina, Venezuela, Brasil, Colômbia, Chile e Uruguai obtiveram medalhas olímpicas.[11][12]

O brasileiro Isaquias Queiroz é o 🔑 melhor canoísta da história da América do Sul, sendo o único campeão olímpico desta modalidade no continente e somando um 🔑 total de quatro medalhas olímpicas até os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

Erlon Silva também conquistou a prata olímpica para o 🔑 Brasil na canoagem.[13][14]

A Colômbia é a maior potência sul-americana no ciclismo.

Mariana Pajón é bicampeã olímpica na modalidade, e o país 🔑 possui vários outros ciclistas famosos, como Nairo Quintana, campeão do Giro d'Italia e da Volta a Espanha.[15]

Apesar da equitação ser 🔑 um esporte inacessível à população em geral, o Brasil tem certa tradição nesse esporte.

O maior centro desse esporte na América 🔑 do Sul é Rio de Janeiro.

O Hipódromo da Gávea treinou atletas como Rodrigo Pessoa, único ouro olímpico em provas individuais 🔑 da América do Sul, e seu pai Nelson Pessoa, além de Luiz Felipe de Azevedo; o país também tem medalhistas 🔑 olímpicos de São Paulo Álvaro de Miranda Neto e do Rio Grande do Sul André Johannpeter.

A Argentina conquistou a medalha 🔑 de prata obtida por Carlos Moratorio nos Jogos Olímpicos de 1964.

O Chile conquistou 2 pratas olímpicas em 1952 no hipismo, 🔑 principalmente nas mãos de Óscar Cristi.[16]

Embora a América do Sul tenha pouca tradição na esgrima, o continente já produziu alguns 🔑 atletas de renome.

O venezuelano Rubén Limardo foi campeão olímpico em 2012 na Espada individual masculina, além de ter sido duas 🔑 vezes medalha de prata em Campeonatos Mundiais.

Pelo Brasil, Nathalie Moellhausen foi campeã mundial em 2019 pelo Brasil e em 2009 🔑 pela Itália, e chegou às quartas-de-final dos Jogos Olímpicos de 2016 na Espada individual feminina.

Guilherme Toldo chegou às quartas-de-final dos 🔑 Jogos Olímpicos de 2016 no Florete individual masculino.[17].

Esportes a motor [ editar | editar código-fonte ]

A América do Sul tem 🔑 vários pilotos que venceram o campeonato de Fórmula Um, como o pentacampeão Juan Manuel Fangio da Argentina e os pilotos 🔑 brasileiros Emerson Fittipaldi (2 títulos), Nelson Piquet (3 títulos) e Ayrton Senna (3 títulos).

O Brasil sedia o Grande Prêmio do 🔑 Brasil todos os anos desde 1973 e o Grande Prêmio da Argentina sediou a Fórmula 1 em 20 ocasiões.

Na Motovelocidade, 🔑 no Campeonato Mundial de Motociclismo, a Venezuela teve alguns campeões mundiais em categorias inferiores (250cc e 350cc), como Johnny Cecotto 🔑 e Carlos Lavado.

Na categoria mais importante do motociclismo, a 500cc (hoje MotoGP), os melhores resultados na América do Sul foram 🔑 o 3º lugar de Cecotto em 1978, e o 4º lugar de Alex Barros em 1996, 2000, 2001, 2002 e 🔑 2004.

A América do Sul sediou o Moto GP na Venezuela (1977–1979), no Brasil (1987–1989, 1992; 1995–1997, 1999–2004) e na Argentina 🔑 (1961–1963, 1981–1982, 1987, 1994–1995, 1998–1999, 2014–presente).

O Rali Dakar também foi realizado na América do Sul de 2009 a 2019 (principalmente 🔑 no Chile e na Argentina).[18][19][20]

O futebol é o esporte mais popular do continente.

Foi introduzido pelos ingleses no final do século 🔑 XIX, tornando-se rapidamente difundido.

A Seleção Brasileira de Futebol é, segundo a FIFA, a melhor equipe da história.

Além da Seleção Brasileira, 🔑 que já foi cinco vezes campeã mundial, a Argentina conquistou três vezes a Copa do Mundo, e o Uruguai duas 🔑 vezes, além do Chile ter sido 3º lugar uma vez.

Nos Jogos Olímpicos, Argentina, Brasil e Uruguai conquistaram a medalha de 🔑 ouro, o Paraguai obteve a prata e o Chile obteve o bronze.

Em Copas do Mundo Sub-20, Brasil e Argentina possuem 🔑 vários títulos, e o Uruguai foi campeão uma vez; a Venezuela foi vice; e Colômbia, Chile e Equador já ficaram 🔑 em 3º lugar.

Na Copa América, o campeonato mais importante a nível continental, Uruguai e Argentina possuem 15 títulos, Brasil 9, 🔑 Paraguai, Chile e Peru 2, Colômbia e Bolívia 1.

De 1960 a 2004, o clube campeão da Copa Libertadores disputou a 🔑 Copa Intercontinental contra o campeão europeu.

Os sul-americanos triunfaram em 22 edições contra 21 dos europeus.

Nacional e Peñarol do Uruguai, assim 🔑 como Boca Juniors da Argentina, ganharam três taças cada.

Na Copa do Mundo de Clubes da FIFA, os clubes do Brasil 🔑 conquistaram quatro títulos e dois vice-campeonatos, a Argentina teve quatro vice-campeonatos e o Equador teve um vice-campeonato.

O continente produziu muitos 🔑 dos jogadores mais famosos e talentosos da história, incluindo Pelé, Garrincha, Ronaldo, Roberto Carlos, Romário, Ronaldinho, Zico, Nílton Santos, Djalma 🔑 Santos, Taffarel, Falcão, Rivaldo e Neymar (Brasil); Diego Maradona, Lionel Messi, Alfredo Di Stéfano, Gabriel Batistuta, Daniel Passarella, Mario Kempes 🔑 (Argentina); Luis Suárez, Enzo Francescoli, Cavani, Forlán, Obdulio Varela (Uruguai); Elías Figueroa, Iván Zamorano, Marcelo Salas, Alexis Sánchez (Chile); Carlos 🔑 Valderrama, Radamel Falcao, James Rodríguez (Colômbia); Carlos Gamarra, Romerito, Arsenio Erico (Paraguai); Álex Aguinaga, Alberto Spencer (Equador); Teófilo Cubillas, César 🔑 Cueto, Claudio Pizarro (Peru).[21][22]

Variantes do futebol: futsal, futebol de praia, futevôlei [ editar | editar código-fonte ]

O Brasil inventou algumas 🔑 variantes do futebol, como o futebol de praia e o futevôlei.

O futsal, inventado no Uruguai, também é amplamente praticado no 🔑 país, principalmente no estado do Rio Grande do Sul.[23]

No futsal, Brasil, Argentina e Paraguai estão entre as maiores potências mundiais.

Antes 🔑 da Era Fifa, houve três Copas do Mundo organizadas pela antiga Federação Internacional de Futsal (Fifusa), onde o Brasil foi 🔑 bicampeão mundial e o Paraguai foi campeão uma vez.

O Brasil é o maior campeão da Copa do Mundo de Futsal 🔑 da FIFA, com 5 títulos.

A Argentina tem um título conquistado em 2016.

Falcão é o jogador brasileiro mais reconhecido.[24]

No beach soccer, 🔑 Brasil e Uruguai estão entre as maiores potências do mundo, sendo o Brasil o maior campeão da Copa do Mundo 🔑 de Futebol de Areia da FIFA, com 5 títulos.

Além disso, possui nove títulos mundiais da antiga competição organizada pelo Beach 🔑 Soccer Worldwide (BSWW), o Campeonato Mundial de Futebol de Praia (BSWW), e ganhou 14 vezes o Mundialito de Futebol de 🔑 Praia.[25][26][27]

Futevôlei é um esporte recreativo amplamente praticado nas praias brasileiras, principalmente no Rio de Janeiro, onde foi inventado.[28]

O Brasil possui 🔑 um grande centro de treinamento e formação de atletas olímpicos de ginástica artística, que já revelou atletas como Rebeca Andrade, 🔑 Arthur Zanetti, Daiane dos Santos, Jade Barbosa, Arthur Mariano, Diego Hypólito e Daniele Hypólito.

No Chile, destaque para Tomás González, que 🔑 alcançou o 4º lugar nas provas de solo e salto nos Jogos Olímpicos de Londres 2012.

​Na Argentina, Federico Molinari alcançou 🔑 o oitavo lugar nas argolas nos Jogos Olímpicos de Londres 2012.[29]

Na ginástica rítmica, a seleção brasileira conquistou um bronze inédito 🔑 na prova geral da etapa de Atenas, na Grécia, da Copa do Mundo de Ginástica Rítmica, realizada em março de 🔑 2023 (o Brasil já havia conquistado medalhas no Mundial em etapas da Copa, mas nunca no evento geral).

O Brasil foi 🔑 quinto na classificação geral da Copa do Mundo de 2022 em Sofia.

A Seleção brasileira ainda ficou em quarto lugar na 🔑 prova das cinco argolas.[30]

O Handebol é um esporte que chegou com os imigrantes alemães, muito popular nas escolas da América 🔑 do Sul.

É o segundo esporte mais praticado nas escolas no Brasil.

A Seleção Brasileira de Handebol Masculino é considerada a melhor 🔑 da América do Sul, sendo a Seleção Argentina de Handebol Masculino 365 pix maior rival.

No entanto, o destaque na América do 🔑 Sul tem sido a Seleção Brasileira Feminina de Handebol, que, no Campeonato Mundial de 2013, foi coroada campeã mundial pela 🔑 primeira vez.

Também terminaram em quinto lugar nos Jogos Olímpicos de 2016.[31][32]

Hóquei sobre a grama [ editar | editar código-fonte ]

No 🔑 hóquei sobre a grama, a Argentina é a potência indiscutível em todo o continente sul-americano, principalmente no feminino.

Las Leonas, como 🔑 é conhecida a seleção argentina feminina, tem 5 medalhas olímpicas (3 pratas e 2 bronzes), e 9 medalhas em Campeonatos 🔑 Mundiais (2 ouros, 4 pratas e 3 bronzes).

Luciana Aymar foi eleita a melhor jogadora do mundo oito vezes (2001, 2004, 🔑 2005, 2007, 2008-2010, 2013) e em 2008 foi declarada Lenda do Hóquei pela Federação Internacional de Hóquei.

A Seleção Argentina de 🔑 Hóquei sobre a grama masculino também é considerada a melhor equipe de todo o continente americano devido às suas conquistas: 🔑 conquistaram a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016, dez medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos, 🔑 uma medalha de bronze no Troféu dos Campeões 2008 e no Campeonato Mundial de 2014.[33]

Apesar do iatismo ser um esporte 🔑 caro para a população em geral, o Brasil tem uma grande tradição.

O maior centro desses esportes na América do Sul 🔑 é o Rio de Janeiro e 365 pix cidade vizinha Niterói.

Vários medalhistas olímpicos de vela já treinaram na Baía de Guanabara, 🔑 como Martine Grael, Clinio Freitas, Daniel Adler, Eduardo Penido , Isabel Swan, Kiko Pelicano, Marcelo Ferreira, Marcos Soares, Nelson Falcão 🔑 e Ronaldo Senfft.

O país também conta com medalhistas olímpicos paulistas como Robert Scheidt, Torben Grael, Lars Grael, Kahena Kunze, Reinaldo 🔑 Conrad, Alexandre Welter, Bruno Prada e Peter Ficker, assim como Fernanda Oliveira e Lars Björkström.

A Argentina também forma atletas de 🔑 alto nível na vela.

Santiago Lange e Cecilia Carranza foram campeões nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016.

A Argentina também 🔑 conquistou 4 medalhas de prata e 5 de bronze nas Olimpíadas, neste esporte.[34]

O Brasil é uma das maiores potências mundiais 🔑 no judô, esporte desenvolvido no país graças à 365 pix grande comunidade japonesa.

Os maiores expoentes do esporte até hoje foram Aurélio 🔑 Miguel, Sarah Menezes, Rogério Sampaio e Rafaela Silva, campeões olímpicos.

O Brasil também teve vários outros atletas importantes do judô, como 🔑 o vice-campeão olímpico Douglas Vieira, Tiago Camilo, Carlos Honorato e os medalhistas de bronze olímpico Chiaki Ishii, Luís Onmura, Walter 🔑 Carmona, Henrique Guimarães, Leandro Guilheiro, Flávio Canto, Ketleyn Quadros, Felipe Kitadai, Mayra Aguiar, Daniel Cargnin e Rafael Silva.

O esporte também 🔑 está se desenvolvendo ultimamente na Argentina, com judocas como Paula Pareto, e na Colômbia, com judocas como Yuri Alvear.[35][36][37]

Levantamento de 🔑 peso [ editar | editar código-fonte ]

O levantamento de peso é popular na Colômbia e vem evoluindo no Brasil.

Alguns dos 🔑 melhores levantadores de peso colombianos são: María Isabel Urrutia, Óscar Figueroa, Mabel Mosquera e Diego Fernando Salazar.

O maior expoente desse 🔑 esporte no Brasil até o momento foi Fernando Reis.[38][39]

O Brasil é a maior potência sul-americana na natação, competindo em pé 🔑 de igualdade com as potências mundiais neste esporte, principalmente na natação masculina.

Alguns dos maiores expoentes da história da natação brasileira 🔑 são: César Cielo, Ricardo Prado, Gustavo Borges, Fernando Scherer, Thiago Pereira, Djan Madruga, Bruno Fratus, Manuel dos Santos, Tetsuo Okamoto, 🔑 Nicholas Santos, Felipe França, Fernando Scheffer, Kaio de Almeida, João Gomes Júnior, Felipe Lima, Guilherme Costa, Ana Marcela Cunha, Etiene 🔑 Medeiros e Poliana Okimoto.

A Argentina foi a principal força do continente até a década de 1960, com nadadores historicamente importantes 🔑 como Luis Nicolao, José Meolans e Georgina Bardach.

Outros países como Venezuela (com Francisco Sánchez, Rafael Vidal e Albert Subirats) e 🔑 Chile (com Kristel Köbrich) tendem a revelar talentos de vez em quando.

O Brasil sediou o Campeonato Mundial de Natação em 🔑 Piscina Curta de 1995 e venceu o Campeonato Mundial de Natação em Piscina Curta de 2014.[40][41]

Yane Marques é a única 🔑 pessoa nascida na América do Sul a ganhar uma medalha olímpica no pentatlo moderno (até os Jogos Olímpicos de Tóquio 🔑 2020), tendo sido também a primeira pessoa na América Latina a fazê-lo.[42]

O rugby está se tornando popular na América do 🔑 Sul, seguindo os recentes sucessos da Argentina nas últimas Copas do Mundo de Rugby Union, onde ficaram em 3º lugar 🔑 em 2007 e 4º lugar em 2015.

Hoje, quase todos os países da América do Sul tem Federações de Rugby.[43]

O skate 🔑 é muito popular no Brasil, principalmente nos grandes centros urbanos.

O país conta com skatistas de renome internacional como Bob Burnquist, 🔑 Sandro Dias, Rayssa Leal, Pedro Barros, Kelvin Hoefler, Pâmela Rosa e Letícia Bufoni.

O Peru é um país que mostra um 🔑 certo grau de desenvolvimento no skate, tendo enviado representantes como Angelo Caro Narvaez para Campeonatos Mundiais e Jogos Olímpicos.[44]Ítalo Ferreira

O 🔑 surfe é um dos esportes muito popular no Brasil.

O país evoluiu progressivamente até se tornar uma das maiores forças mundiais 🔑 do esporte.

Fábio Gouveia chegou a ser n° 5 do mundo em 1992.

Nos anos 2010 surge o Brazilian Storm (tempestade brasileira), 🔑 com vários brasileiros cada vez se aproximando mais do título mundial (Liga Mundial de Surfe), até que Gabriel Medina conquista 🔑 o mesmo em 2014 e Adriano de Souza, o Mineirinho, vence em 2015.

Em 2020 o surfe ascende à categoria de 🔑 esporte olimpico e Ítalo Ferreira se consagra campeão olímpico.

Filipe Toledo também foi campeão mundial, em 2022.

O Peru também possui surfistas 🔑 renomados como Lucca Mesinas e Miguel Tudela.

A Argentina também já teve surfistas de algum destaque, como Leandro Usuna, que foi 🔑 campeão dos ISA World Surfing Games em 2014 e 2016 e Santiago Muñiz, campeão dos ISA World Surfing Games em 🔑 2011 e 2018[45][46] [47][48]

No taekwondo, em 1992, quando ainda era um esporte oímpico em demonstração, a venezuelana Arlindo Gouveia foi 🔑 campeã e Adriana Carmona foi medalha de bronze (mais tarde seria medalha de bronze em 2004, oficialmente).

Outra venezuelana, Dalia Contreras, 🔑 foi medalha de bronze em 2008.

A brasileira Natália Falavigna foi medalha de bronze em 2008 e quarto lugar em 2004.

Maicon 🔑 Siqueira conquistou o bronze em 2016.

Diogo Silva foi 4º lugar em 2004 e 2012, e Milena Titoneli foi quarta em 🔑 2020.

Os maiores destaques da Argentina são Sebastián Crismanich, campeão olímpico em 2012, e Gabriel Taraburelli, que ficou em 4º lugar 🔑 em 2000.

Pela Colômbia, Óscar Muñoz foi bronze em 2012, e Gladys Mora ficou em 4º lugar em 2004.

O peruano Peter 🔑 López Santos ficou em 4º lugar em 2008.[49]

No que diz respeito ao tênis, Argentina, Brasil, Chile e Equador são os 🔑 países que tiveram conquistas importantes e, portanto, são considerados potências históricas na região.

Houve uma série de tenistas sul-americanos que se 🔑 destacaram no mundo.

No masculino, o brasileiro Gustavo Kuerten e o chileno Marcelo Ríos foram nº 1 do mundo na ATP[50]; 🔑 a Argentina já teve vários top 10, mas nunca um nº 1 do mundo; Guillermo Vilas foi nº 2, e 🔑 Guillermo Coria, David Nalbandian e Juan Martín Del Potro foram nº 3 do mundo, entre outros.

[51] Já no feminino, o 🔑 Brasil teve Maria Esther Bueno, a maior tenista sul-americana de todos os tempos, que ganhou 19 Grand Slams (7 em 🔑 simples, 11 em duplas e 1 em duplas mistas), e que foi não-oficialmente a nº 1 do mundo (não havia 🔑 um ranking oficial à época, mas pelos resultados obtidos em 365 pix carreira, em certas datas ela teria sido a nº 🔑 1), e também Beatriz Haddad Maia, que se tornou top 10 do mundo da WTA em 2023; a Argentina teve 🔑 Gabriela Sabatini, que foi nº 3 do mundo, e Paola Suárez, nº 9 do mundo.

Os tenistas sul-americanos campeões de torneios 🔑 de Grand Slam são os seguintes: no simples masculino Guillermo Vilas, Gustavo Kuerten, Andrés Gómez , Gastón Gaudio e Juan 🔑 Martín del Potro; no simples feminino Anita Lizana, Maria Esther Bueno e Gabriela Sabatini; em duplas masculinas Andrés Gómez , 🔑 Pablo Cuevas, Luis Horna, Marcelo Melo, Bruno Soares, Juan Sebastián Cabal e Robert Farah; nas duplas femininas Maria Esther Bueno, 🔑 Fiorella Bonicelli, Paola Suárez e Gisela Dulko; finalmente em duplas mistas Maria Esther Bueno, Enrique Morea, Luis Ayala, Iván Molina, 🔑 Fiorella Bonicelli, Thomaz Koch, Patricia Tarabini, Javier Frana, Bruno Soares, Luisa Stefani e Rafael Matos.

O continente sedia um ATP 500 🔑 no Brasil, e ATPs 250 na Argentina, Chile, e anteriormente no Equador.

A Argentina já foi campeã da Copa Davis uma 🔑 vez; o Brasil foi semifinalista duas vezes, e o Chile fez 3 quartas-de-final.[52][53]

Tênis de mesa [ editar | editar código-fonte 🔑 ]

O tênis de mesa é muito popular e amplamente praticado no Brasil, e o país tem uma tradição considerável nesse 🔑 esporte.

O maior jogador da história do país é Hugo Calderano, que alcançou o número 3 do mundo em 2022 (tornando-se 🔑 o melhor jogador da América de todos os tempos), e foi o primeiro sul-americano a chegar quartas de final deste 🔑 esporte nos Jogos Olímpicos.

Outros jogadores historicamente importantes no país são Gustavo Tsuboi, Cláudio Kano, Hugo Hoyama e Bruna Takahashi.

Os melhores 🔑 jogadores da Argentina até agora foram Liu Song, Gastón Alto e Horacio Cifuentes.

Pelo Chile, se destacou a jogadora Berta Rodríguez.[54][55]

Tiro 🔑 com arco [ editar | editar código-fonte ]

Marcus Vinicius D'Almeida, na categoria do arco recurvo, é o maior atleta masculino 🔑 de tiro com arco da história da América do Sul, tendo sido o número 1 do mundo em 2023, e 🔑 vice-campeão mundial em 2021.

A chilena Denisse van Lamoen conquistou o título mundial no arco recurvo em 2011, e a colombiana 🔑 Natalia Sánchez foi medalha de bronze mundial em 2009.

No arco composto (que não faz parte dos Jogos Olímpicos), destaca-se a 🔑 colombiana Sara López, multicampeã mundial.[56][57]

A Seleção Peruana Feminina de Voleibol foi uma das melhores do mundo na década de 1980.

No 🔑 vôlei, os países sul-americanos que se destacam internacionalmente são: Brasil (masculino e feminino), Argentina (masculino) e Peru (feminino).

Até 2023, a 🔑 Seleção Brasileira de Voleibol Masculino tinha 6 medalhas olímpicas (3 de ouro, 3 de prata), 7 medalhas em Campeonatos Mundiais 🔑 (3 de ouro, 3 de prata, 1 de bronze), além de 9 títulos da Liga Mundial.

Já a Seleção Brasileira de 🔑 Voleibol Feminino tinha 5 medalhas olímpicas (2 de ouro, 1 de prata, 2 de bronze), 4 vice-campeonatos mundiais, além de 🔑 12 títulos do Grand Prix.

Na década de 1980, a Seleção Peruana de Voleibol Feminino era uma das mais fortes do 🔑 mundo, conquistando uma medalha de prata olímpica em 1988, além de uma medalha de prata em 1982 e uma medalha 🔑 de bronze em 1986 no Campeonato Mundial.

No entanto, 365 pix última participação em Jogos Olímpicos foi em 2000, e não participa 🔑 de campeonatos mundiais desde 1994.

A Seleção Argentina de Voleibol Masculino conquistou 2 medalhas de bronze nos Jogos Olímpicos de 1988 🔑 e 2020 e ficou em terceiro lugar no Campeonato Mundial de 1982.

A Seleção Venezuelana de Voleibol Masculino também obteve conquistas 🔑 em torneios continentais, como a medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos de 2003 e as medalhas de prata e bronze 🔑 no Campeonato Sul-Americano de Voleibol Masculino.[58][59][60]

Vôlei de Praia [ editar | editar código-fonte ]

O Brasil é um dos países mais 🔑 fortes do mundo no vôlei de praia, esporte amplamente praticado no país devido ao seu extenso litoral, principalmente no Rio 🔑 de Janeiro, Santa Catarina e Região Nordeste do país.

Até os Jogos Olímpicos de 2020, o país tinha 2 ouros, 3 🔑 pratas e 1 bronze na modalidade masculina, e 1 ouro, 4 pratas e 2 bronzes na modalidade feminina.

Argentina, Chile e 🔑 Venezuela costumam enviar representantes aos Jogos Olímpicos, mas sem resultados expressivos até o momento.

Em campeonatos mundiais, além de vários títulos 🔑 mundiais conquistados por brasileiros, os argentinos Mariano Baracetti e Martín Conde foram campeões mundiais em 2001.[61]

A participação da América do 🔑 Sul, no principal evento mundial é modesta.

O Brasil é o maior medalhista porém longe das potências olímpicas, com mescla de 🔑 medalhas em modalidades como: futebol, voleibol, atletismo, natação e vela.

A Argentina também possui certo destaque em eventos coletivos e náuticos.

A 🔑 Colômbia tradicionalmente medalha no ciclismo e halterofilismo.

O Chile oscila em suas participações suas principais medalhas vem do tênis, e coube 🔑 ao Chile a primeira participação olímpica do continente, em 1896.

o Uruguai mesmo sem medalhas desde 1996, a equipe de futebol 🔑 do país tem as históricas vitórias de 1924 e 1928, com as conquistas, a equipe local levou a alcunha de 🔑 Celeste Olímpica, suas demais medalhas recorrem ao basquetebol, na metade do século XX.

A Bolívia nunca medalhou nos Jogos, enquanto o 🔑 Paraguai apenas uma prata com a Seleção Paraguaia de Futebol, em 2004.

Ao Suriname coube ao herói esportivo nacional as suas 🔑 medalhas, o nadador Anthony Nesty.

As medalhas de ouro da Venezuela são recentes, no atletismo (2016) e esgrima (2012).

Michael Anthony é 🔑 o destaque de Guiana, com a medalha de bronze no boxe peso galo, em Moscou 1980.

Quadro de Medalhas [ editar 🔑 | editar código-fonte ]

Atualizado até os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

Ordem País Total 32 Brasil 37 42 71 150 42 🔑 Argentina 21 26 30 77 68 Colômbia 5 13 15 33 73 Venezuela 4 7 10 21 81 Equador 3 🔑 2 0 5 87 Chile 2 7 4 13 89 Uruguai 2 2 6 10 96 Peru 1 3 0 🔑 4 107 Suriname 1 0 1 2 131 Paraguai 0 1 0 1 146 Guiana 0 0 1 1 - 🔑 Bolívia 0 0 0 0

Nos Jogos Pan-Americanos, o continente se mostra um pouco mais forte frente as potências olímpicas da 🔑 América do Norte, tirando a dominação dos EUA, e do bom papel de Cuba e Canadá.

Brasil e Argentina são a 🔑 4º e 5º nações no ranking, logo abaixo Colômbia, Venezuela e Chile no Top 10.

A América do Sul recebeu várias 🔑 edições do evento, como a primeira em Buenos Aires em 1951, receberá a próxima em Lima 2019.

Quadro de Medalhas no 🔑 Pan [ editar | editar código-fonte ]

Atualizado até os Jogos Pan-Americanos de 2019.

Ordem País Total 4 Brasil 384 402 591 🔑 1377 5 Argentina [ 62 ] 326 366 468 1160 7 Colômbia 136 170 262 568 8 Venezuela 102 220 🔑 296 618 9 Chile 57 110 169 336 11 Equador 38 37 75 150 15 Peru 19 40 89 148 🔑 17 Uruguai 12 29 50 91 23 Suriname 3 2 5 10 24 Guiana 2 4 12 18 26 Paraguai 🔑 1 5 9 15 28 Bolívia 1 4 8 13

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